Quase um ano depois do ocorrido na rua Abaeté (veja AQUI) alguns dos moradores tiveram que entrar na justiça para conseguir o ressarcimento dos danos provocados pelo rompimento das manilhas e demora em identificar e resolver o problema. O SAAE foi protelando e protelando uma solução e, no último mês, aconselhou a "quem quiser que entre na justiça". Um morador contou-me tal "solução" bastante indignado. Mais de dez casas foram atingidas com problemas estruturais devido ao abatimento do terreno. Alguns não quiseram entrar na justiça pois temem represálias de várias naturezas. Trincas enormes e um prejuízo gigante. Só agora os moradores foram informados de que deveriam entrar na justiça. Pelo que sei, o SAAE não faz acordos para ressarcir quem se julga afetado pelas obras da autarquia. Tem que entrar na justiça para que o reembolso seja programado e feito. Custava ter avisado isso antes aos moradores, de forma oficial? Para quê a enrolação?
Ramon Lamar de Oliveira Junior
PS.: Por falar nisso, mês que vem, dia 15 de dezembro, teremos a festa de um ano de aniversário da "bomba no SAAE" perto aqui de casa. Foi prometido que os suspeitos seriam identificados em um mês. Nada! Um estardalhaço foi feito sobre "terrorismo para prejudicar o SAAE e a prefeitura". Continuamos, nós que moramos próximo aos poços artesianos, à mercê dos terroristas?
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