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domingo, 11 de julho de 2021

Quando a gente acha que vai facilitar para assistir filmes...

Primeiro foi o Youtube e algumas plataformas mais simples para aluguel ou compra de filmes. Depois veio a Netflix. E o mercado viu que era bom!!! Logo os filmes começaram a sair da Netflix em direção a novas plataformas de streaming. E parece que a cada semana surge uma nova plataforma. Não dá mais para você assinar apenas uma. O que era barato e bastante interessante começou a se transformar num sistema caro. Estúdios que já faturam milhões e milhões de dólares parecem ser insaciáveis, querem sugar até seu último centavo (como algumas Corporações que existem em seus filmes de sucesso). Cansaram de ser coadjuvantes nos lucros dos cinemas, lastreados pelas pipocas e refrigerantes.

E até a forma de ver filmes está se complicando. Não basta mais você ir ao cinema ou alugar um filme online e entendê-lo do princípio ao fim. As trilogias viraram séries. Os filmes têm sequências intermináveis ou renováveis (como o estranho caso do Homem Aranha que em pouco tempo coleciona três intérpretes e três enredos diferentes). Não basta assistir ao filme. Você tem que acompanhar as séries derivadas dos filmes. Não interessa se o universo é MARVEL ou DC, é um multiverso! Tantas histórias interligadas que ainda precisamos de ter paciência para aceitar que a cola entre elas nem sempre é perfeita. E ainda temos as postagens nas redes sociais, os universos canônicos e não-canônicos, o universo expandido!

Heróis morrem e ressuscitam... nem sei se o primeiro foi o Xavier e se o último foi o Imperador Palpatine. O que interessa é prolongar as histórias: no futuro, no passado ou em outro universo paralelo. E se morreu e já ressuscitou, o que impede que morra e ressuscite de novo?

E ainda tem um detalhe... você não pode sair do cinema até acabar a projeção do último crédito do filme. Pode vir uma surpresa no final. Tipo Filme Kinder Ovo! O estranho é quando as surpresas ficam só nas surpresas... a sequência não vem... e você fica como "o trouxa"!

Ops... quase esqueci dos cancelamentos. Os filmes que deveriam contar uma história em série e simplesmente param do nada. Fracassos de bilheteria? Pode ser. Talvez seja esse o mal da Bússola de Ouro que vi uma vez até o final e o final não aconteceu até hoje... mas já virou série! Mas o que dizer do novo Planeta dos Macacos... a Disney parece que vai reinicializar a série de filmes e a saga do César vai por água abaixo (Efeito Homem Aranha). E sabe-se lá o que a Disney vai fazer com Maze Runner, Avatar e Alien (puxa vida, não mexam com Alien... Covenant precisa de uma continuação)!

É, querido leitor do blog, esse post continuará... ou não... rsrsrs

Ramon L. O. Junior

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Coruscant: nosso futuro?

CORUSCANT
por Aline Brandão

Desde os tempos mais remotos, Coruscant foi considerado o centro da Galáxia de Star Wars. É tão importante que continuou sendo a capital interplanetária ao longo de inúmeros períodos políticos: Velha República, Império, Nova República e mesmo durante a invasão de espécies extragaláticas. Só pra se ter uma idéia, as coordenadas hiperespaciais desse planeta são (0,0,0); a medida de Tempo Padrão Galático se baseia em seus movimentos de rotação e translação (um dia de Coruscant tem 24h e um ano 368 dias, semelhante à Terra). É possível que este também seja o planeta de origem do Basic, linguagem padrão convenientemente parecida com o Inglês terrestre. Além disso, as principais rotas de comércio passam por Coruscant, fazendo desse planeta um dos mais ricos de toda a Galáxia e essencial para a economia interplanetária.
 O planeta inteiro é uma cidade! Sonho ou pesadelo? Como fazer para continuar crescendo? Invadir outros planetas? [Imagens de constellationwars.blogspot.com e inciclopedia/images/f/fc/Coruscant_senate.jpg]
Coruscant é uma ecumenópole, ou seja, uma cidade que cobre toda a superfície de um planeta. Seu solo é visível apenas nos Montes Maranai, duas montanhas próximas ao Palácio Imperial. A população de cerca de um trilhão de humanos e aliens (segundo a literatura; de acordo com os cálculos dos fãs e as evidências filmográficas, esse total pode chegar a alguns quatrilhões) se espalha pelos gigantescos e altíssimos arranha-céus. Problemas como falta de água e matérias-primas são resolvidos através da engenharia: no interior dos prédios foram criados verdadeiros ecossistemas, enquanto pelos canos corre água derretida de geleiras ou armazenada no subsolo. Amortecedores atmosféricos removem do ar o excesso de dióxido de carbono, e quase tudo no planeta é reciclável.
A cidade-planeta é informalmente dividida em níveis. No topo dos prédios vive a elite; à medida que nos aproximamos da superfície do planeta, o requinte e a opulência vão ficando para trás, dando lugar a escuridão e miséria. A violência abunda nos níveis mais baixos, onde vão parar os segregados pela sociedade.
A palavra "coruscant" é de origem francesa, mas também é utilizada no Inglês: significa "brilhante", "cintilante". O nome estaria associado ao brilho das muitas luzes artificiais quando o lado noturno do planeta é visto do espaço; ou, talvez, às variações de ângulo do reflexo dos raios solares sobre a superfície urbana.
É em Coruscant que se localizam, entre outros prédios e associações importantes, o Senado Galático e o Templo Jedi.
Fontes: Star Wars: Databank | Coruscant
Coruscant - Wikipedia, the free encyclopedia
The Complete Wermo's Guide to Basic

Comentário: Vocês perceberam para onde foi a natureza e a biodiversidade, né? Claro que Coruscant é ficção, mas é um bom exercício para pensar nos "limites do crescimento", no "progresso", e nessas coisinhas desprezíveis que habitam os ecossistemas...