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terça-feira, 16 de dezembro de 2025

PROVAS DO SERIADO UFMG E LINK PARA PROVAS ANTERIORES DO VESTIBULAR UFMG

A exemplo da nossa postagem mais famosa (TODAS AS PROVAS DO ENEM), vamos colocar aqui as provas do Seriado UFMG, sem enrolação!!!

Vista aérea de parte do Campus Pampulha da UFMG

*** ETAPAS DO PERÍODO 2025-2027

        PROVA SERIADO ETAPA 1 DO PERÍODO 2025-2027: CLIQUE AQUI


*** VESTIBULAR UFMG TRADICIONAL

        COLETÂNEA DE PROVAS ANTERIORES DO VESTIBULAR UFMG: CLIQUE AQUI


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CURSO PARA O SERIADO UFMG 2025 - QUESTÕES ABORDADAS NO CURSO E RELACIONADAS COM A PROVA DO SERIADO UFMG

Seguem algumas das questões abordados no curso e que estão relacionadas com as que caíram na Prova do Seriado 2025 UFMG. Claro que, além das questões, há todo o comentário relativo à resolução das mesmas que fez com que a assertividade do curso fosse ainda maior!




 

 

 




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segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

SERIADO UFMG 2025 - GABARITO COMENTADO - SUJEITO A ALTERAÇÕES

A COPEVE/UFMG divulgou as provas da primeira etapa do Seriado 2025 e a sugestão inicial de gabarito (sujeito a recursos). Seguem-se alguns comentários sobre as questões de Biologia e Química.

BIOLOGIA





Analisando o "conjunto da obra" fica a impressão que a prova foi feita por pessoas que não estão acostumadas a lecionar para o Primeiro Ano do Ensino Médio. A presença dos Domínios e a questão sobre conceituação de espécie e população não são típicas do ensino nessa etapa escolar.

Fica a impressão também que a prova foi feita mais para enganar os professores que prepararam seus alunos para essa prova (ou para favorecer os alunos de escolas públicas que têm poucas aulas por semana e não conseguem, às vezes, ver todo o programa). Agora... que falta de criatividade na questão dos polissacarídeos, hein?

A ausência de questões sobre Proteínas e Ácidos Nucléicos, Organelas Celulares, Metabolismo Energético e Divisão Celular - temas dos mais estudados e importantes dessa etapa do ensino - fez com que a prova não avaliasse realmente o aprendizado do Primeiro Ano do Ensino Médio. Mas quem assistiu, ou só teve, o primeiro mês de aulas... acertaria metade da prova.

Três questões classificadas como fáceis ou médias e uma questão (a do ligre) claramente fora dos objetivos do primeiro ano médio. 

QUÍMICA





Três questões entre fáceis e médias... e uma questão muito difícil. 
Contudo, a prova de química mostra-se mais bem elaborada que a prova de biologia.
Infelizmente, para o bem do ensino da química e da estequiometria, poderiam ter colocado uma questão mais acessível do tema. Passa a impressão que estequiometria é difícil mesmo... e que não adianta estudar que você vai errar. Lamentável só nesse aspecto. O resto, tranquilo e dentro do esperado.

Ramon Lamar de Oliveira Junior

PS.: Ainda estou procurando a tal INTERDISCIPLINARIDADE tão falada no Documento Norteador. Houve uma mistura de fermentação (biologia/química) na questão do bolo... mas nada muito criativo. A questão discursiva (ou seria melhor chamar de "Proposta de Redação") perdeu uma boa oportunidade de ser realmente interdisciplinar. Colocar a palavra ecossistema numa pergunta, não a transforma em interdisciplinar. Espero que as questões discursivas da Terceira Etapa realmente consigam medir o aprendizado necessário para o curso superior nas áreas específicas.

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Derramamentos de Petróleo: 6 Incidentes e Suas Consequências Devastadoras

Você sabia que o petróleo, apesar de ser uma das principais fontes de energia do mundo, também está por trás de alguns dos maiores desastres ambientais da história? Milhões de litros desse combustível já foram despejados acidentalmente (ou intencionalmente!) em oceanos e rios, causando a morte de animais, prejudicando comunidades inteiras e deixando cicatrizes que duram décadas.

Será que a gente tem ideia do impacto real desses vazamentos? Você já ouviu falar de algum deles? Conhece pessoas que já viveram perto de alguma área atingida por petróleo? Neste texto, vamos conhecer seis dos casos mais marcantes, com detalhes sobre o que aconteceu e sobre as consequências ainda sentidas.

1. Deepwater Horizon – Golfo do México (2010)

Em 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma Deepwater Horizon, operada pela empresa BP, deu início ao maior vazamento de petróleo da história dos Estados Unidos. O acidente matou 11 trabalhadores e resultou na liberação de aproximadamente 5 milhões de barris de petróleo cru no oceano durante 87 dias ininterruptos.

Consequências: O impacto ambiental foi catastrófico. O óleo cobriu vastas áreas do mar e da costa, atingindo pântanos, praias e recifes. Milhares de animais marinhos, como tartarugas, aves costeiras e golfinhos, morreram intoxicados. A pesca e o turismo em vários estados americanos foram severamente afetados. Mesmo mais de uma década depois, estudos indicam que partes do ecossistema ainda não se recuperaram completamente.

O vazamento agravou ainda mais a situação ambiental e econômica da região do Golfo do México, que já havia sido profundamente afetada pelo furacão Katrina em 2005. Comunidades pesqueiras e ecossistemas costeiros ainda em recuperação foram novamente atingidos por uma crise de grandes proporções, com a contaminação da água, mortandade de espécies marinhas e prejuízos à pesca e ao turismo, aprofundando a vulnerabilidade social e ecológica da região. Embora Nova Orleans não tenha sido diretamente atingida pelo petróleo, a cidade sofreu os impactos indiretos do desastre, como prejuízos à economia local — especialmente nas áreas de pesca, turismo e navegação — e o agravamento das dificuldades enfrentadas por uma população ainda fragilizada pelos efeitos do Katrina.

E você? Já imaginou o que é ver uma praia coberta por óleo por semanas?

2. Guerra do Golfo – Kuwait (1991)

Durante a Guerra do Golfo, um dos episódios mais trágicos ligados a conflitos armados e à destruição ambiental ocorreu no início de 1991. Naquele contexto, o Iraque havia invadido o Kuwait em 1990, e uma coalizão liderada pelos Estados Unidos — com apoio de países europeus e árabes — foi formada para forçar a retirada das tropas iraquianas. Essa operação militar ficou conhecida como Tempestade no Deserto.

Antes de abandonar o território kuwaitiano, as tropas do ditador Saddam Hussein realizaram uma série de atos de sabotagem ambiental e estratégica. Um dos mais graves foi o vazamento deliberado de petróleo no Golfo Pérsico, liberando entre 800 mil e 1 milhão de toneladas de óleo cru no mar. A intenção era dificultar a movimentação da frota naval americana, que operava com porta-aviões, cruzadores e navios de apoio na região.

Você sabia que uma mancha de petróleo no mar também pode ser usada como armadilha? Isso mesmo. O óleo no mar torna a navegação arriscada, interfere nos sensores dos navios, prejudica a operação de helicópteros e aviões e pode até causar incêndios em embarcações atingidas. Além disso, a fumaça densa dos poços em chamas reduzia a visibilidade aérea, dificultando os bombardeios da coalizão.

Consequências: Esse ato transformou o Golfo Pérsico em uma zona de desastre ecológico. Corais, tartarugas, golfinhos e aves marinhas morreram aos milhares. As costas de países como Kuwait, Arábia Saudita e Bahrein ficaram cobertas de petróleo. O fogo em mais de 700 poços de petróleo gerou uma densa nuvem negra de fuligem, que permaneceu no céu por meses, causando doenças respiratórias e afetando o clima regional. Além do dano ambiental, esse episódio mostrou como a guerra moderna pode transformar a natureza em campo de batalha.

Você já imaginou o impacto psicológico e ambiental de uma guerra que, além de afetar pessoas, devasta também a vida marinha e os ecossistemas inteiros?

3. Exxon Valdez – Alasca (1989)

Em 24 de março de 1989, o petroleiro Exxon Valdez colidiu com recifes no Alasca, derramando cerca de 40 milhões de litros de petróleo cru nas águas frias e ricas em biodiversidade do local. O acidente aconteceu em uma área remota, com o litoral bastante recortado em muitas praias, dificultando ainda mais a resposta rápida. Não foi um dos maiores acidentes em volume de petróleo derramado, mas é um dos acidentes mais estudados.

Consequências: A contaminação matou centenas de milhares de aves marinhas, lontras, focas e peixes, além de afetar profundamente a pesca comercial de salmão e arenque, base da economia local. A empresa responsável enfrentou diversos processos, mas os impactos ambientais ainda são sentidos hoje, especialmente nos sedimentos costeiros, onde resíduos de petróleo persistem.

Você já pensou em como comunidades inteiras, que vivem da pesca, podem ser destruídas por um acidente desses?

4. Ixtoc 1 – Golfo do México (1979)

Este acidente aconteceu em águas mexicanas, quando a plataforma de perfuração Ixtoc 1, operada pela PEMEX, sofreu um colapso no sistema de segurança e explodiu, liberando petróleo por cerca de 10 meses seguidos. Estima-se que foram despejados mais de 3 milhões de barris no oceano. A explosão que causou o acidente gerou um grande incêndio na plataforma e no óleo que estava presente na superfície do mar nas proximidades da estrutura.

Consequências: O petróleo atingiu áreas costeiras do México e chegou até o estado do Texas, nos EUA. O impacto nos recifes de coral, na pesca e na saúde da fauna marinha foi imenso. Na época, a tecnologia para conter vazamentos era ainda mais limitada, e a resposta foi lenta e ineficaz.

Você sabia que esse acidente é considerado um dos maiores da história antes do de 2010? Será que hoje estamos mais preparados?

5. Derramamento no Nordeste do Brasil (2019)

Entre agosto e novembro de 2019, manchas escuras de petróleo apareceram em mais de 1000 praias de 11 estados do litoral nordestino. Até hoje, a origem exata do vazamento não foi oficialmente confirmada, o que aumenta a indignação de ambientalistas e da população.

O derramamento permanece sem uma causa oficialmente confirmada, mas algumas hipóteses principais ainda são consideradas plausíveis pelas investigações. A mais aceita é a de um vazamento acidental de petróleo cru venezuelano por um navio petroleiro estrangeiro em alto-mar, possivelmente durante o transporte, a centenas de quilômetros da costa. Outra hipótese é o despejo ilegal de resíduos oleosos, como a lavagem clandestina de tanques, prática criminosa que pode ter ocorrido fora das áreas monitoradas. Também se discute, embora com menor respaldo, a possibilidade de um vazamento contínuo causado pelo afundamento de um navio antigo com petróleo ainda nos tanques. Por fim, há teorias que sugerem sabotagem ou ação intencional, mas essas carecem de qualquer evidência concreta e são consideradas altamente improváveis.

Consequências: Foi o maior desastre ambiental em extensão territorial da história do Brasil. O óleo contaminou manguezais, recifes de coral, áreas de proteção ambiental e praias turísticas. Comunidades pesqueiras artesanais perderam sua fonte de renda, e muitos voluntários se expuseram a riscos à saúde para tentar limpar as praias, com pouco apoio oficial.

Você conhece alguém que vive no Nordeste e se lembra desse episódio? Por que será que esse desastre teve tão pouca repercussão internacional?

6. Vazamento da REDUC – Baía de Guanabara (2000)

Em janeiro de 2000, um dos dutos da refinaria da Petrobras (REDUC), em Duque de Caxias (RJ), se rompeu e derramou cerca de 1,3 milhão de litros de óleo combustível na Baía de Guanabara. O manguezal de Magé, um dos mais importantes da região, foi gravemente afetado.



Consequências: O petróleo atingiu diretamente o ecossistema de mangue — um dos mais ricos e frágeis do planeta — matando peixes, caranguejos e aves, e prejudicando profundamente a pesca artesanal. Comunidades ribeirinhas relatam que até hoje não conseguiram recuperar completamente seus modos de vida. A Petrobras foi multada e realizou ações de mitigação, mas os danos ao meio ambiente foram duradouros.

Você sabia que esse acidente aconteceu bem perto da cidade do Rio de Janeiro? Já esteve em algum manguezal e viu sua importância ecológica?

Por Que Esses Casos Ainda Importam?

Esses seis desastres revelam algo em comum: o enorme custo ambiental e social do uso e transporte do petróleo. Mesmo com tecnologia avançada, os riscos continuam elevados. Quando um vazamento acontece, não há botão de “desfazer”. Os danos persistem por anos — ou até décadas.

Além disso, esses episódios mostram que os mais pobres e vulneráveis são sempre os mais atingidos, seja em comunidades pesqueiras no Brasil, seja entre povos indígenas no Alasca. Também expõem a fragilidade de ecossistemas preciosos, como recifes, manguezais e águas costeiras.

E você? O que pensa sobre isso? Acredita que os países e empresas estão realmente comprometidos com a prevenção? Qual sua opinião sobre o uso de fontes renováveis de energia como alternativa ao petróleo?

Compartilhe esse texto, converse com seus amigos e familiares e leve esse debatepara sua escola ou comunidade. A mudança começa com a informação.

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Misturas Perigosas de Produtos de Limpeza: Um Risco Silencioso à Saúde (Química Aplicada)

Muitas pessoas, ao buscarem uma limpeza mais profunda ou eficiente, recorrem à prática de misturar diferentes produtos de limpeza. No entanto, o que parece ser uma boa ideia pode, na verdade, colocar em sério risco a saúde dos moradores e até provocar acidentes domésticos graves. Misturas aparentemente inofensivas podem desencadear reações químicas perigosas, com liberação de gases tóxicos, formação de substâncias cancerígenas ou até explosões.


A seguir, conheça as principais misturas que nunca devem ser feitas, os motivos químicos por trás dos perigos e os efeitos à saúde que elas podem causar.


1. Água Sanitária + Amônia ou Produtos com Amônio Quaternário

Misturar água sanitária (hipoclorito de sódio) com amônia (presente em alguns limpadores de vidro e desinfetantes) ou produtos com compostos de amônio quaternário (como alguns desinfetantes bactericidas) pode gerar gases tóxicos conhecidos como cloraminas.

  • Perigo químico: As cloraminas são irritantes potentes para os olhos, a pele e principalmente o sistema respiratório.

  • Efeitos à saúde: Tontura, dor de cabeça, falta de ar, tosse persistente, inflamação pulmonar, podendo até levar à pneumonite química ou edema pulmonar em casos graves.


2. Água Sanitária + Vinagre ou Qualquer Outro Produto Ácido

Quando se mistura água sanitária com substâncias ácidas, como vinagre, suco de limão, ácido cítrico, limpadores desentupidores ou outros desincrustantes, ocorre a liberação de gás cloro — um veneno altamente perigoso.

  • Perigo químico: O gás cloro foi utilizado como arma química em guerras. A reação entre o hipoclorito de sódio e um ácido gera esse gás de forma imediata.

  • Efeitos à saúde: Irritação extrema das vias aéreas, lacrimejamento, sensação de asfixia, náuseas e risco de morte se a inalação for intensa e prolongada.


3. Água Sanitária + Álcool Etílico ou Isopropílico

Essa mistura é especialmente arriscada e altamente tóxica. O hipoclorito reage com o álcool formando substâncias como clorofórmio e ácido muriático (HCl em solução aquosa).

  • Perigo químico: O clorofórmio é um agente depressor do sistema nervoso e possível cancerígeno. Já o ácido muriático é extremamente corrosivo.

  • Efeitos à saúde: Tontura, desmaios, irritação nos olhos e garganta, danos ao fígado, rins e sistema nervoso central.


4. Detergente Comum + Água Sanitária

Detergentes podem conter compostos ácidos ou amoniacais, e ao serem misturados com água sanitária, geram gás cloro ou cloraminas, como descrito nos itens anteriores.

  • Perigo químico: A combinação pode liberar gases irritantes, mesmo que em pequena escala.

  • Efeitos à saúde: Irritação nos olhos, garganta, pele e, em casos mais intensos, dificuldade respiratória e crise alérgica.


5. Misturar Diferentes Desinfetantes

Misturar desinfetantes entre si — mesmo sem conter água sanitária — não é seguro. Muitos deles têm formulações químicas variadas e podem conter ingredientes que reagem entre si.

  • Perigo químico: A incompatibilidade entre solventes, fragrâncias e princípios ativos pode gerar compostos instáveis ou tóxicos.

  • Efeitos à saúde: Náuseas, irritações, reações alérgicas, aumento da toxicidade no ambiente doméstico.


6. Bicarbonato de Sódio + Vinagre

Essa mistura é famosa por sua espuma efervescente, usada em truques de limpeza doméstica. Porém, embora inofensiva se usada com cautela, pode ser perigosa em recipientes fechados.

  • Perigo químico: A reação libera gás carbônico (CO₂). Em frascos lacrados, a pressão pode se acumular e causar explosão.

  • Efeitos à saúde: Cortes com estilhaços, risco para crianças ou em ambientes pequenos.


7. Água Oxigenada (Peróxido de Hidrogênio) + Vinagre

Misturar esses dois líquidos pode formar ácido peracético, uma substância altamente reativa.

  • Perigo químico: O ácido peracético é corrosivo e oxidante forte.

  • Efeitos à saúde: Queimaduras na pele, irritações nas mucosas, danos respiratórios e risco à saúde ocular.


⚠️ Orientações Gerais de Segurança

  • Nunca misture produtos de limpeza, mesmo que sejam de uso doméstico e pareçam inofensivos.

  • Sempre leia os rótulos e instruções dos fabricantes.

  • Mantenha os ambientes bem ventilados durante a limpeza.

  • Evite improvisações, mesmo com produtos naturais, se você não entender a química envolvida.

  • Mantenha crianças e animais afastados de ambientes recém-limpos.

  • Utilize luvas, máscara e óculos de proteção, se necessário.

  • Em caso de inalação acidental de gases tóxicos, procure imediatamente um local arejado e, se necessário, busque atendimento médico de urgência.


Conclusão

A ideia de potencializar a limpeza misturando produtos é um mito perigoso. Em vez de tornar o processo mais eficaz, você pode estar gerando substâncias altamente nocivas, mesmo em pequenas quantidades. A segurança deve sempre vir em primeiro lugar. Informar-se corretamente sobre os produtos que usamos no dia a dia é uma forma de proteger a si mesmo, sua família e o meio ambiente.

segunda-feira, 23 de junho de 2025

O Acidente com o Césio-137 em Goiânia: Uma Tragédia Radioativa no Brasil

Em setembro de 1987, ocorreu em Goiânia (GO) o pior acidente radiológico da história do Brasil e um dos mais graves do mundo fora de usinas nucleares. O incidente começou quando dois catadores de materiais recicláveis, Roberto dos Santos Alves e Wagner Mota Pereira, entraram nas ruínas do antigo Instituto Goiano de Radioterapia (IGR), um hospital abandonado que havia deixado para trás um perigoso aparelho de radioterapia contendo césio-137, um material altamente radioativo.

Sem saber do risco, os catadores desmontaram o aparelho e levaram a cápsula metálica para casa. Dias depois, a venderam para um ferro-velho de propriedade de Devair Alves Ferreira. Ao forçar a abertura da cápsula, encontraram um pó azul brilhante, que os encantou. A substância era cloreto de césio-137, e o brilho se devia à intensa radiação. Devair compartilhou o pó com familiares, vizinhos e amigos. Muitas pessoas o manipularam com as mãos, passaram no corpo e o colocaram em ambientes domésticos, sem imaginar que estavam espalhando um veneno invisível.

O que é o Césio-137?
O césio-137 é um isótopo radioativo do elemento químico césio. Isótopos são átomos do mesmo elemento com o mesmo número de prótons, mas diferentes números de nêutrons. O césio-137 é instável e sofre decaimento radioativo, emitindo radiação gama, que é extremamente penetrante e perigosa ao organismo humano, podendo causar desde queimaduras até alterações no DNA celular.
Um conceito essencial nesse contexto é a meia-vida, que é o tempo necessário para que metade da quantidade de uma substância radioativa se desintegre naturalmente. A meia-vida do césio-137 é de aproximadamente 30 anos, o que significa que ele permanece perigoso por muito tempo.

As Vítimas da Tragédia
Mais de 600 pessoas foram contaminadas, muitas delas com sintomas graves. Dentre essas, quatro pessoas morreram em decorrência direta da radiação:

Leide das Neves Ferreira, 6 anos
  • Sobrinha de Devair e filha de Maria Gabriela Ferreira
  • Brincou com o pó radioativo, chegou a passar no corpo e ingerir alimentos contaminados. Morreu semanas depois com síndrome aguda da radiação.
Maria Gabriela Ferreira, 37 anos
  • Irmã de Devair e mãe de Leide
  • Manuseou diretamente o material radioativo dentro de casa. Desenvolveu sintomas severos e morreu em outubro de 1987.
Israel Baptista dos Santos, 22 anos
  • Funcionário do ferro-velho de Devair
  • Ajudou a desmontar a cápsula contaminada. Faleceu por exposição intensa à radiação.
Admilson Alves de Souza, 18 anos
  • Amigo dos catadores
  • Teve contato direto com o césio e morreu poucos dias depois, com falência múltipla dos órgãos.
E o que aconteceu com os catadores e com Devair?

Roberto dos Santos Alves e Wagner Mota Pereira (os catadores que encontraram o aparelho)
  • Sobreviveram, embora tenham sofrido efeitos da exposição à radiação, como náuseas, feridas e queda de cabelo. Foram responsabilizados judicialmente, mas seus atos foram considerados sem dolo, pois não havia qualquer sinalização de perigo no local onde o equipamento estava abandonado.
Devair Alves Ferreira, dono do ferro-velho
  • Também não morreu diretamente por radiação. Teve sintomas severos e enfrentou grande sofrimento psicológico ao perder a irmã e a sobrinha. Morreu anos depois, com a saúde debilitada, mas não foi incluído entre as vítimas fatais imediatas do acidente.

Panorama Atual
Hoje, as áreas contaminadas foram descontaminadas, e a cidade de Goiânia é considerada segura. Os resíduos radioativos foram levados para um depósito permanente construído em Abadia de Goiás, onde são monitorados até hoje pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Mesmo assim, o impacto emocional, social e psicológico ainda é sentido por muitas pessoas envolvidas. Sobreviventes relataram sequelas duradouras e enfrentaram discriminação e estigmatização por parte da população, mesmo após receberem alta médica.

Medidas Preventivas Adotadas
Adotaram-se diversas medidas após o acidente, no Brasil e no mundo:
  • Normas mais rigorosas para uso, transporte e descarte de materiais radioativos.
  • Cadastro e rastreamento de todas as fontes radioativas no país.
  • Criação de centros de monitoramento e resposta a emergências radiológicas.
  • Campanhas educativas voltadas a profissionais da saúde, trabalhadores da reciclagem e ao público geral.
  • Estabelecimento de protocolos de segurança em clínicas de radioterapia e hospitais.
  • Em todo o mundo não se usa mais o material radioativo em pó, para evitar sua dispersão em possíveis acidentes desse tipo.

Conclusão
O acidente com o césio-137 em Goiânia mostrou como a desinformação, a negligência institucional e a ausência de controle sobre fontes radioativas podem levar a tragédias profundas. Estudar esse caso é essencial para que compreendamos os riscos da radiação, o papel dos isótopos, a importância da meia-vida e da ciência com responsabilidade.
A história de Leide, Maria Gabriela, Israel e Admilson serve como um lembrete comovente de que a tecnologia só deve ser usada com conhecimento, ética e fiscalização adequada — e que a ignorância pode ser fatal.

terça-feira, 10 de junho de 2025

Fadiga Metálica – Uma abordagem para o Ensino Médio

A fadiga metálica é um fenômeno que ocorre em metais submetidos a esforços repetidos ou cíclicos ao longo do tempo. Mesmo que esses esforços estejam abaixo do limite de resistência do material, eles podem causar a formação e o crescimento de trincas microscópicas, que, com o tempo, podem evoluir até provocar a fratura repentina da peça metálica. Esse tipo de falha é particularmente perigoso porque ocorre de forma silenciosa e progressiva, sem sinais visíveis até estágios avançados.

A estrutura dos metais e seus defeitos

Os metais são compostos por átomos organizados em redes cristalinas regulares. Essa estrutura confere aos metais várias de suas propriedades, como ductilidade, maleabilidade e condutividade elétrica. No entanto, nenhuma rede cristalina real é perfeita. Durante o processo de solidificação ou ao longo do uso do material, ocorrem defeitos estruturais, como:

  • Discordâncias (ou deslocamentos lineares): falhas na organização das camadas de átomos.

  • Lacunas: átomos ausentes em pontos da rede.

  • Intersticiais: átomos "infiltrados" em posições irregulares.

  • Grãos e contornos de grão: os cristais que formam o metal se orientam de formas diferentes entre si.

Defeitos na rede cristalina: não são a causa da fadiga, mas podem potencializar seus efeitos.

Esses defeitos são normais e, até certo ponto, necessários para as propriedades mecânicas do material. Contudo, eles também representam pontos de fragilidade onde tensões mecânicas se concentram.

Quando um metal é submetido a ciclos repetidos de carga e descarga — como o que ocorre em peças de aviões, pontes ou carros em movimento — essas regiões com defeitos estruturais podem iniciar microtrincas. A cada novo ciclo, essas trincas se propagam de forma quase imperceptível. Ao longo de milhares ou milhões de ciclos, elas crescem na forma de "linhas de fadiga" até atingir um ponto crítico, onde a peça se rompe de maneira súbita e catastrófica.

Verifique as linhas de fadiga do ponto de origem até o ponto de ruptura catastrófica.

A importância de projetos e manutenções adequadas

Para evitar acidentes causados por fadiga metálica, é essencial que engenheiros projetem estruturas levando em conta a durabilidade dos materiais e os esforços a que estarão sujeitos. O conceito de vida útil de uma peça metálica deve considerar não apenas a resistência estática (quando a força é aplicada uma única vez), mas também a resistência à fadiga (quando há esforços repetitivos).

Além disso, manutenções regulares são fundamentais para identificar sinais de trincas ou desgaste em peças metálicas antes que ocorra uma falha. Técnicas como ultrassom, radiografia industrial e inspeção por partículas magnéticas são empregadas para detectar trincas internas que não são visíveis a olho nu.

Acidentes famosos relacionados à fadiga metálica

A história da engenharia tem vários exemplos trágicos de falhas estruturais causadas por fadiga metálica:

  1. Aviões De Havilland Comet (anos 1950): Foi um dos primeiros aviões comerciais a jato. Três deles sofreram acidentes fatais por falhas estruturais relacionadas à fadiga metálica. Os ciclos repetidos de pressurização e despressurização durante os voos provocaram o surgimento de trincas ao redor das janelas retangulares. Esses acidentes mudaram para sempre o projeto de aeronaves, que passaram a usar janelas arredondadas e reforçar os testes de fadiga.

  2. Desabamento da Passarela Hyatt Regency (Kansas City, 1981): Uma passarela suspensa sobre um saguão de hotel caiu durante um evento, matando 114 pessoas. O motivo foi uma modificação de projeto que aumentou as tensões nos suportes, levando à fadiga dos componentes metálicos.

  3. Acidente com o voo Japan Airlines 123 (1985): A explosão da parte traseira da fuselagem do Boeing 747 foi causada por uma falha de manutenção em uma emenda da cabine de pressão. A região sofreu fadiga ao longo dos anos até que o rompimento causou a perda do controle da aeronave, resultando na morte de 520 pessoas.

Acidente com o voo Japan Airlines 123

Esses exemplos mostram como a fadiga metálica não deve ser subestimada. Ela é silenciosa, mas fatal. Por isso, o conhecimento sobre a estrutura cristalina dos metais, seus defeitos e comportamentos diante de esforços cíclicos é essencial não apenas para químicos e engenheiros, mas também para a sociedade compreender a importância de investir em projetos bem elaborados e manutenção preventiva.

Conclusão

A fadiga metálica é um fenômeno que conecta a química das estruturas atômicas dos metais com a engenharia e segurança das estruturas. Ela evidencia como um conhecimento aprofundado das propriedades dos materiais pode ter impacto direto na prevenção de desastres e na preservação de vidas humanas. Para os estudantes do ensino médio, estudar esse tema é uma oportunidade de aplicar os conceitos de estrutura da matéria e ligações metálicas em situações reais do cotidiano — e compreender o papel essencial da ciência na construção de um mundo mais seguro.


P.S.: Seguradoras e a Fadiga Metálica

1. Fadiga metálica por erro de projeto

  • Normalmente é excluída da cobertura. Seguradoras tendem a não cobrir falhas decorrentes de erro de projeto, pois consideram que esse tipo de falha não é acidental, mas sim uma responsabilidade do fabricante ou do engenheiro projetista.

  • No entanto, em casos de seguros de responsabilidade civil profissional (como o seguro de responsabilidade de engenheiros ou construtoras), a empresa que projetou pode ser acionada — e então a seguradora dela pode arcar com os custos.


2. Fadiga metálica por falha de manutenção

  • Costuma ser excluída ou ter cobertura limitada. Se a fadiga metálica ocorreu por negligência na manutenção (como não seguir os prazos estabelecidos pelo fabricante ou ignorar alertas de revisão), a seguradora do bem normalmente nega o pagamento, alegando culpa do proprietário ou operador.

  • Porém, se a manutenção foi feita corretamente e ainda assim houve falha, poderá haver cobertura, dependendo da apólice.


3. Fadiga metálica como evento súbito e imprevisível

  • Se a fadiga metálica levou a uma falha súbita e inesperada, como a quebra de uma peça durante o uso normal, algumas seguradoras podem considerar o evento como acidente, especialmente se não for possível atribuir culpa por projeto ou manutenção.

  • Nesses casos, o pagamento pode ocorrer, sobretudo em seguros industriais, aeronáuticos ou de transporte.


Texto produzido por ChatGPT, dirigido e revisado por Ramon L. O. Junior

sábado, 24 de agosto de 2024

Para quem confunde AQUECIMENTO GLOBAL com BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO

O buraco na camada de ozônio, por si só, não é uma causa direta do aquecimento global. A maior entrada de radiação ultravioleta (UV) causada pelo esgotamento da camada de ozônio não contribui significativamente para o aquecimento global, que é principalmente resultado do aumento dos gases de efeito estufa na atmosfera.

Ilustração de Buraco na Camada de Ozônio

Ilustração de Aquecimento Global

Aqui está uma explicação mais detalhada:

Radiação UV e Aquecimento Global: A radiação UV que aumenta devido ao buraco na camada de ozônio é uma forma de energia solar de alta frequência. Ela é absorvida pela superfície da Terra e pode causar aquecimento localizado em áreas específicas, mas sua contribuição para o aquecimento global é mínima. A maior parte da energia que causa o aquecimento global vem da radiação infravermelha, que é retida na atmosfera pelos gases de efeito estufa.

Gases de Efeito Estufa vs. Radiação UV: O aquecimento global ocorre porque gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO₂) e o metano (CH₄), aprisionam o calor na atmosfera. A radiação UV não é significativamente retida por esses gases, mas sim a radiação infravermelha emitida pela Terra após ser aquecida pelo Sol.

Impactos do Buraco de Ozônio no Clima: Embora o buraco na camada de ozônio não seja uma causa direta do aquecimento global, ele pode influenciar padrões climáticos em algumas regiões. Por exemplo, mudanças na circulação atmosférica devido ao buraco de ozônio sobre a Antártida podem afetar os ventos e padrões de precipitação no hemisfério sul. Mas essas mudanças são mais relacionadas ao clima regional do que ao aquecimento global como um todo. Ou seja, é importante diferenciar aquecimento local de aquecimento global.

Portanto, o buraco na camada de ozônio não é uma causa direta do aquecimento global, e é improvável que se torne uma causa significativa no futuro, considerando os processos físicos envolvidos. A principal preocupação com o buraco na camada de ozônio continua sendo o aumento da radiação UV e seus efeitos na saúde humana e nos ecossistemas.

Ramon Lamar + ChatGPT

quarta-feira, 31 de julho de 2024

COMEÇANDO NOVO CURSO ON-LINE EM AGOSTO ATÉ A VÉSPERA DO ENEM!

Seguem todas as informações! Aproveitem!!!

E ainda tem mais surpresas! Quem já se inscreveu já está sabendo.

Quer ver uma aula semelhante para ter uma ideia de como será o curso? Confira em: https://youtu.be/dSB1pEqMBgY?si=ImxO3Zgb2IEsTHGL

segunda-feira, 6 de novembro de 2023

PROVAS DO ENEM COLORIDAS? FIQUE ATENTO AO QUE PODE APARECER NO SEGUNDO DIA EM BIOLOGIA E QUÍMICA!!!

 QUÍMICA

Espectro atômico do Hidrogênio na região visível (Modelo Atômico de Böhr)

Teste da Chama (Modelo Atômico de Böhr)

Pilha de Daniell com solução azul dos íons cúpricos (Cu 2+).


Cores do indicador do repolho roxo para meios ácidos, neutros e básicos.

Esquema colorido de usina nuclear.

Teste do bromo para diferenciar alcanos de alquenos.

Galinho do tempo (deslocamento de equilíbrio químico).

Mudanças de cor nos gases durante as reações reversíveis.



BIOLOGIA

Cloroplastos em células vegetais.


Imagens de tecidos animais ao microscópio com os devidos corantes.

Células em divisão celular com as cores reais dadas pelos corantes.

Componentes do citoesqueleto em suas cores na imunofluorescência.

Tecidos vegetais corados (xilema e floema).

Esquemas coloridos de circulação sanguínea.


Células sanguíneas ao microscópio, coradas ou colorizadas.

Teste de daltonismo.

Teste do iodo para identificação do amido.


Camuflagem, mimetismo e coloração de advertência (aposematismo).