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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Raios

Alguns minutos atrás, sobre a Serra de Santa Helena...



Entre os 10 e 15 minutos do dia 24/12/2014 - Fotos: Ramon L. O. Junior

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Resultado das Escolas de Sete Lagoas no ENEM 2013

Os dados foram divulgados ontem (22/12/2014). O MEC sempre divulga o resultado do ano anterior, portanto o resultado das escolas no ENEM de 2014 só sairá em dezembro de 2015.
Os dados das escolas públicas e particulares de Sete Lagoas foram compilados pelo colega, professor Alex (Alex Química) e encontram-se abaixo. O arquivo disponibilizado pelo MEC é um pouco "chatinho" de ser analisado, daí a demora para soltar os dados completos (espero que nos perdoem). A média calculada foi a média simples, da forma que é usada no SiSU (Sistema de Seleção Unificada). Qualquer erro, por favor, nos comuniquem.

Fonte: MEC/INEP

Conseguimos também um arquivo pdf com a classificação de todas as escolas do Brasil. O arquivo foi obtido a partir de informações disponíveis em www.veja.com.br. O ranking, neste caso, foi feito apenas a partir das médias das provas objetivas (exceto redação). Está disponível no link: www.nucleodeaprendizagem.com.br/ENEMBRASIL2013.pdf

Para entender melhor as notas das provas objetivas obtidas pelas escolas, convém saber que não há como um aluno tirar zero e nem 1000. Apenas em redação isso é possível. Abaixo as notas máximas e mínimas obtidas pelos alunos nas provas de 2013, conforme divulgado pelo INEP/MEC:

A média máxima nas provas objetivas (múltipla escolha) seria de 893,7.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Resultado das Escolas de Sete Lagoas no ENEM 2013

Os dados foram divulgados ontem (22/12/2014). O MEC sempre divulga o resultado do ano anterior, portanto o resultado das escolas no ENEM de 2014 só sairá em dezembro de 2015.
Os dados das escolas públicas e particulares de Sete Lagoas foram compilados pelo colega, professor Alex (Alex Química) e encontram-se abaixo. O arquivo disponibilizado pelo MEC é um pouco "chatinho" de ser analisado, daí a demora para soltar os dados completos (espero que nos perdoem). A média calculada foi a média simples, da forma que é usada no SiSU (Sistema de Seleção Unificada). Qualquer erro, por favor, nos comuniquem.


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

ALERTA SOBRE RISCO DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS

Período chuvoso e quente alerta sobre o risco de acidentes com animais peçonhentos

Ocorrências envolvendo escorpiões estão entre os principais casos. A prevenção continua sendo a melhor medida para impedir esses acidentes.

Em todo Brasil, as ocorrências envolvendo acidentes com animais peçonhentos como escorpiões, aranhas e serpentes tendem a aumentar no período das chuvas e calor, principalmente de dezembro a março. As causas para esse crescimento se deve aos atuais desequilíbrios ecológicos, as chuvas que desalojam os animais entocados, e ainda, o período reprodutivo de alguns desses animais que coincide com o verão.
No estado de Minas Gerais, os números de acidentes envolvendo animais peçonhentos diminuíram este ano em mais de dois mil casos em relação a 2013.No ano de 2014, até o momento, os acidentes por aranhas, serpentes, escorpiões, abelhas e lagartas somam mais de 22 mil casos no estado. Destes, a maior incidência é de acidentes por escorpiões que são aproximadamente mais da metade dos atendimentos, com 14.311 casos, seguido de aranha: 2.360, serpente: 2.108, abelha: 1.633 e lagarta: 664. No total, 30 pessoas morreram em 2014 em decorrência de picadas de animais peçonhentos.
O município de Montes Claros é onde ocorrerem os maiores números de notificações com 2.931 casos. Desse total, 2.413 foram de acidentes por escorpião. Eles são os responsáveis pela maior ocorrência destes acidentes, pois o escorpião se alimenta de baratas, portanto, sobrevive em ambientes urbanos e rurais com facilidade. Os sintomas mais comuns da picada de escorpião são dores intensas, sensação de ardência ou agulhadas e inflamação no local. Nos casos mais graves, pode acarretar aumento da frequência cardíaca, suores, enjoos, dificuldade para respirar e queda de pressão.
A Referência Técnica Estadual da Diretoria de Vigilância Ambiental, Mariana Gontijo de Brito, explica que a primeira medida a ser adotada quando alguém recebe uma ferroada de um escorpião é colocar compressas de água morna sobre a ferida. O procedimento ajuda a aliviar a dor até a chegada ao serviço de saúde mais próximo. “Compressas com gelo ou água gelada costumam acentuar a sensação dolorosa não sendo, portanto, indicadas. Qualquer outra medida ou procedimento local está contra-indicado. Também é importante ressaltar que a dor no local da picada, por si só, não é indicação de uso de antiveneneno (soro)”.
Prevenção: A melhor forma de evitar acidentes é adotar medidas de prevenção. Por isso, conforme o Manual de Controle de escorpiões do Ministério da Saúde recomenda-se na área externa das residências manterem limpos quintais e jardins, não acumular folhas secas e lixo domiciliar. Também evitar a formação de ambientes favoráveis ao abrigo de escorpiões, como obras de construção civil e terraplenagens que possam deixar entulho, superfícies sem revestimento e umidade. Já na área interna manter todos os pontos de energia e telefone devidamente vedados. Além disso, colocar telas nas aberturas de ventilação de porões e manter assoalhos fechados.
Cuidados: É importante estar atento a outros cuidados, além das medidas básicas de prevenção. Em caso de acidente, a pessoa deve limpar o local com água e sabão, e também procurar orientação médica imediata e mais próxima do local da ocorrência do acidente (UBS, posto de saúde, hospital de referência). Se for possível, capturar o animal e levá-lo ao serviço de saúde, pois a identificação do escorpião causador do acidente pode auxiliar o diagnóstico.
Como ter acesso ao serviço: Os acidentes podem até levar à morte, caso a pessoa não seja socorrida e tratada adequadamente, quando necessário, com soro específico.
Por Peterson Moreira - Governo de Minas
Natália Andrade
Assessora Chefe de Comunicação Social
Secretaria Municipal de Saúde de Sete Lagoas

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Divulgando informações sobre Chikungunya (SMSSL)

Segue, para conhecimento, informativo com atualização da situação da Dengue/ Chikungunya em Sete Lagoas. 

Você Sabe o que é Chikungunya?
É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.

O que significa o nome?
Significa “aqueles que se dobram” em swahili, um dos idiomas da Tanzânia. Refere-se à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953.

Quais os principais sinais e sintomas?
Febre alta, de início repentino, e dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer, também, dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas.

Como se identifica um caso suspeito?
O Ministério da Saúde definiu que devem ser consideradas como casos suspeitos todas as pessoas que apresentarem febre de início súbito maior de 38,5ºC e artralgia (dor articular) ou artrite intensa com início agudo e que tenham histórico recente de viagem às áreas nas quais o vírus circula de forma contínua. Em Minas já foram confirmados um caso em Matozinhos e um em Pedro Leopoldo.

Após a picada do mosquito, em quantos dias ocorre o início dos sintomas?
De dois a dez dias, podendo chegar a 12 dias. Esse é o chamado período de incubação.

Se a pessoa for picada neste período, infectará o mosquito?
Isso pode ocorrer um dia antes do aparecimento da febre até o quinto dia de doença, quando a pessoa ainda tem o vírus na corrente sanguínea. Este período é chamado de viremia.

Dor nas articulações também não ocorre nos casos de dengue?
Sim, mas a intensidade é menor. Em se tratando de Chikungunya, é importante reforçar que a dor articular, presente em 70% a 100% dos casos, é intensa e afeta principalmente pés e mãos (geralmente tornozelos e pulsos).

Existem grupos de maior risco?
O vírus pode afetar pessoas de qualquer idade ou sexo, mas os sinais e sintomas tendem a ser mais intensos em crianças e idosos. Além disso, pessoas com doenças crônicas têm mais chance de desenvolver formas graves da doença.

As pessoas podem ter Chikungunya e dengue ao mesmo tempo?
Sim.

Como o vírus é transmitido?
O vírus é transmitido pela picada da fêmea de mosquitos infectados. São eles o Aedes aegypti, de presença essencialmente urbana, em áreas tropicais e, no Brasil, associado à transmissão da dengue; e o Aedes albopictus, presente majoritariamente em áreas rurais, também existente no Brasil . Em Sete Lagoas ele é encontrado pelos Agentes de Endemias na área urbana e peri-urbana. O mosquito adquire o vírus CHIKV ao picar uma pessoa infectada, durante o período de viremia.

Se um pessoa for picada por um mosquito infectado necessariamente ficará doente?
Não. Em média, 30% das pessoas infectadas são assintomáticas, ou seja, não apresentam os sinais e sintomas clássicos da doença.

Quem se infecta com o vírus fica imune?
Sim. Quem apresentar a infecção fica imune o resto da vida.

O que a pessoa deve fazer se suspeitar que tem Chikungunya?
Procurar a unidade de saúde mais próxima, imediatamente. E, fundamental: NÃO TOMAR REMÉDIO POR CONTA PRÓPRIA. A automedicação pode mascarar sintomas,
dificultar o diagnóstico e agravar o quadro do paciente. Somente um médico pode receitar medicamentos.

O que as pessoas podem fazer para evitar a doença?
Como a doença Chikungunya é transmitida por mosquitos, é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação dos criadouros das espécies. Elas são exatamente as mesmas para o controle da dengue, basicamente, não deixar acumular água em recipientes. Entre outras medidas, são muito efetivas: verificar se a caixa d´água está bem fechada; não acumular vasilhames no quintal; verificar se as calhas não estão entupidas; e colocar areia nos pratos dos vasos de planta. Os procedimentos de controle são semelhantes para ambos os mosquitos

Atenciosamente,
Maria José Torres Ferreira Lanza
Gerencia do Controle da Dengue da SMSSL
Rua Plácido de Castro 131- Centro - Sete Lagoas
Tel (31) 3771.6532 - Disque Dengue 160