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segunda-feira, 29 de julho de 2019

Márcio Vicente

A perda do grande Márcio Vicente é irreparável. Muitas décadas vão se passar até um novo Márcio Vicente surgir em nossas terras. Pobres daqueles que não tiveram o prazer do seu convívio. 
Que suas obras sigam eternas!
Que os jovens possam, ao menos, ter contato com suas obras e conhecer um pouco da história de Sete Lagoas.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Exercitando os olhares...

Eu me amo... eu me adoro...

Viva São João!!!

"Na casa do meu Pai há várias moradas..."

Ao Mestre Mário De Maria e ao Éder!!!

Três Marias

Três Marias

Legado...
Fotos: Ramon Lamar de Oliveira Junior
Nikon P510

quinta-feira, 4 de julho de 2019

UFMG E SISU: NOSSOS ALUNOS AMEAÇADOS

A UFMG precisa estipular alguma regra que evite a invasão massiva de alunos de outros estados (especialmente São Paulo) em seus cursos de graduação de alta procura. Até porque muitos apenas invadem, tiram as vagas dos alunos do nosso Estado e quando sai a lista de aprovados de UNICAMP, USP ou UNIFESP retornam para São Paulo... isso depois de terem removido vários excedentes mineiros da lista de espera. 
Levantamentos feitos no Curso de Medicina têm mostrado desistência de 50% dos aprovados (!!!) e a UFMG faz um silêncio sepulcral sobre isso, só que os excedentes mais bem colocados não podem ficar esperando esses prazos (pois os prazos do SiSU são exíguos) e acabam tendo que deixar Minas Gerais para estudar em outros Estados na incerteza que o sistema provoca.
Uma opção para resolver o problema é o bônus de 10% nas notas para os alunos comprovadamente residentes em nosso Estado (e que cursaram o Ensino Médio em nosso Estado)... outras instituições já fazem coisa semelhante, valorizando a prata da casa. Aqui, acha-se lindo "a diversidade de estudantes migrando de Estado em Estado" em detrimento de nossos alunos. Mude-se então o nome da UFMG para UFBR (Universidade Federal do Brasil).

Ramon Lamar de Oliveira Junior

PS.: Professores que estão na preparação de alunos mineiros de ótimo rendimento sabem do que está sendo falado acima. Leigos ou "estudiosos da faculdade virtual" defenderão que em qualquer sistema passam os melhores. Essa lenga-lenga eu já conheço. Mas garanto, não é desse jeito!

Governo deverá promover feiras de ciência nas escolas todos os anos

O governo federal deverá promover todos os anos, em parceria com os governos estaduais, feiras de ciência e tecnologia envolvendo as escolas públicas de ensino médio e fundamental. É o que determina relatório do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) ao PLS 360/2017, aprovado nesta terça-feira (2) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). A análise do projeto já pode seguir para a Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso pedindo análise no Plenário do Senado.
O projeto original, da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), propunha a promoção das feiras de ciências no ensino médio. O relator, porém, alterou o texto para estender o incentivo também ao ensino fundamental.
— É preciso dinamizar o ensino de ciências no Brasil e aproveitar os espaços didático-pedagógicos para desenvolver nos estudantes não somente o gosto pelo método científico, mas também competências fundamentais para o trabalho, ligadas à inovação e ao senso crítico. E as feiras de ciência e tecnologia são instrumentos preciosos, pois atuam em duas frentes: ao mesmo tempo em que contribuem para a formação dos estudantes, também oferecem espaço para a disseminação da produção de iniciação à educação científica, promovendo pesquisa e inovação — afirmou o senador na leitura de seu relatório na comissão, em 4 de junho.
Alessandro ainda mencionou que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) já lança editais visando conceder recursos para a realização de feiras científicas, tanto em nível médio como fundamental.

Fenômeno nos EUA
A autora do projeto lembrou que as feiras educacionais de ciência e tecnologia são um fenômeno de grande popularidade nos Estados Unidos.
“Nos EUA, a Intel ISEF (International Science and Engineering Fair), mostra de trabalhos científicos do ensino médio, ocorre desde 1950. O evento tem o objetivo de incentivar a pesquisa científica entre estudantes pré-universitários. Todos os anos, milhares de estudantes dos 50 estados americanos e de outros 75 países têm a oportunidade de expor trabalhos científicos e concorrer a US$ 4 milhões em prêmios. Já no Brasil, infelizmente, as feiras científicas e tecnológicas ainda constituem um fenômeno pouco comum no cotidiano escolar”, lamentou Maria do Carmo na justificativa da proposta.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)