- Aumento do efeito estufa e aquecimento global: a queima de combustíveis fósseis e outras atividades humanas têm aumentado as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, o que está causando o aquecimento global e a mudança climática. Isso pode levar a eventos climáticos extremos, como secas, inundações, tempestades e furacões, que podem ter impactos significativos na segurança alimentar, saúde e economia.
- Perda de biodiversidade: a degradação de habitats naturais e a poluição têm levado à perda de espécies e ecossistemas inteiros, o que pode ter efeitos em cascata em todo o planeta. A perda de biodiversidade pode afetar negativamente a segurança alimentar, o acesso a medicamentos e outras formas de subsistência, bem como a resiliência dos ecossistemas diante de mudanças ambientais.
- Escassez de recursos naturais: o uso insustentável de recursos naturais, como água e solo, pode levar à sua escassez, o que pode ter consequências negativas para a segurança alimentar, a economia e a saúde humana.
- Poluição do plástico: a produção em massa de plásticos e sua disposição inadequada têm levado a uma crescente poluição em oceanos, rios e outros ecossistemas. Isso pode afetar a biodiversidade marinha, a saúde humana e a economia.
- Uso excessivo de pesticidas e fertilizantes: o uso excessivo de pesticidas e fertilizantes pode levar à contaminação da água, do solo e dos alimentos, bem como à perda de biodiversidade. Além disso, o uso de pesticidas pode afetar a saúde humana e de outras espécies, causando doenças e mortes.
- Introdução de espécies exóticas: a introdução de espécies exóticas pode ter impactos significativos na biodiversidade e nos ecossistemas locais, competindo com as espécies nativas por recursos, predando ou transmitindo doenças às espécies nativas e levando à redução da biodiversidade, à perda de habitats naturais e à alteração dos ecossistemas.
sábado, 22 de abril de 2023
Conversando com o ChatGPT (Inteligência Artificial) sobre os principais impactos humanos no meio ambiente.
Mutualismo em verme marinho com bactérias quimiossintéticas.
Modificado a partir de informações fornecidas após "discussão" do tema com o CHATGPT
O verme tubular Riftia pachyptila, um anelídeo poliqueta. |
Essas bactérias utilizam o sulfeto de hidrogênio (H₂S) como fonte de energia para a produção de compostos orgânicos, como açúcares e aminoácidos. A reação química envolvida na quimiossíntese realizada pelas bactérias simbióticas do R. pachyptila pode ser representada como:
sexta-feira, 21 de abril de 2023
Seu voto está sendo valorizado?
A cada eleição depositamos nosso voto, e junto com ele nossa esperança na palavra dos candidatos que se nos apresentam.
Às vezes os conhecemos profundamente, sabemos de sua competência e neles votamos sem aperto no coração. Isso já aconteceu comigo várias vezes, inclusive na última vez que votei para vereador em Sete Lagoas, cravando o apoio ao meu amigo Caio Valace.
Mas às vezes votamos sob certa pressão, especialmente quando pretendemos mudar uma direção que não estamos vendo como correta.
É importante sempre torcer pelo sucesso de quem foi eleito, de que faça o melhor possível. Para isso determinamos mentalmente uma linha tênue que não pode ser ultrapassada. Até onde ele pode errar, o quanto ele acertou e qual o balanço dessas ações. Com base nisso decidimos se vamos falar bem, se vamos falar mau ou se vamos ficar calados, só observando.
As redes sociais nos deram uma falsa impressão de sermos ouvidos. Na verdade, o máximo que conseguimos é conversar com nossos eleitos localmente, por meios diretos ou indiretos. Mas isso nunca dependeu de redes sociais. Conversar com nossos eleitos a nível estadual e federal já é bem mais complicado. Com certeza vão nos ouvir (pois a audição ou a visão no caso da leitura é apenas uma função biológica que temos), mas será que nos escutam? Quão significativa é a nossa fala para cada um deles? Conversamos com eles ou com assessores e subordinados administradores de suas redes sociais?
E aí vamos seguindo, com as melhorias vindo às vezes na forma de migalhas e as dificuldades como Everestes intransponíveis.
Ramon Lamar de Oliveira Junior