As opiniões emitidas neste blog, salvo aquelas que correspondem a citações, são de responsabilidade do autor do blog, em nada refletindo a opinião de instituições a que o autor do blog eventualmente pertença. Nossos links são verificados permanentemente e são considerados isentos de vírus. As imagens deste blog podem ser usadas livremente, desde que a fonte seja citada: http://ramonlamar.blogspot.com. Este blog faz parte do Multiverso de Ramon Lamar

domingo, 29 de outubro de 2023

RACISMO AMBIENTAL

O racismo ambiental é um conceito que se refere à forma como comunidades racialmente minoritárias e desfavorecidas são desproporcionalmente afetadas por questões ambientais negativas, como poluição, degradação ambiental, falta de acesso a recursos naturais e outros problemas relacionados ao meio ambiente. Esse fenômeno ocorre quando políticas, práticas e decisões ambientais discriminam ou prejudicam grupos étnicos específicos de maneira injusta.

Alguns dos principais exemplos de racismo ambiental incluem:
Localização de Resíduos Tóxicos: Com frequência, indústrias poluentes, aterros sanitários e instalações de eliminação de resíduos tóxicos são situados em comunidades de baixa renda ou em áreas habitadas principalmente por pessoas de grupos étnicos minoritários. Isso resulta na exposição dessas comunidades a poluentes perigosos, que podem causar impactos adversos à saúde.  
Poluição do Ar: Comunidades minoritárias muitas vezes estão mais expostas à poluição do ar, especialmente devido à proximidade com rodovias movimentadas, usinas de energia e indústrias. Essa exposição aumentada a poluentes atmosféricos pode levar a problemas respiratórios e de saúde. 
Acesso Limitado a Água Potável e Saneamento: Em algumas áreas urbanas e rurais, comunidades de minorias étnicas podem ter acesso limitado a água potável segura e sistemas de saneamento adequados, o que pode resultar em problemas de saúde relacionados à água. 
Desmatamento e Perda de Terras: A exploração de recursos naturais muitas vezes resulta na destruição de terras e florestas que são tradicionalmente ocupadas por grupos étnicos indígenas. Isso não apenas prejudica o meio ambiente, mas também ameaça a cultura e os meios de subsistência dessas comunidades. 
Negligência em Respostas a Desastres Naturais: Em muitos casos, as respostas a desastres naturais não são igualitárias em termos de assistência e reconstrução. Comunidades racialmente minoritárias podem receber menos ajuda e enfrentar desafios adicionais após desastres naturais, como furacões, enchentes ou incêndios florestais. Lembrando que essa negligência ocorre também em relação a tragédias provocadas pelo ser humano.
Brumadinho (MG), rompimendo da Barragem da Vale no Córrego do Feijão, 25/01/2019.
Falta de Acesso a Espaços Verdes e Recreação: Em algumas áreas urbanas, comunidades de minorias étnicas podem ter menos acesso a parques e espaços verdes, o que pode afetar a qualidade de vida e a saúde mental.
O racismo ambiental é um problema complexo e multidimensional que combina questões ambientais com desigualdades sociais e raciais. Ele destaca a necessidade de abordar não apenas questões ambientais, mas também questões de justiça social e equidade para garantir que todas as comunidades tenham igualdade de acesso a um ambiente saudável e seguro. É importante promover a conscientização sobre o racismo ambiental e trabalhar para corrigir as desigualdades subjacentes que o perpetuam.

Ramon Lamar e ChatGPT

sábado, 28 de outubro de 2023

PEGADA ECOLÓGICA

A Pegada Ecológica é uma medida que avalia o impacto ambiental das atividades humanas em relação à capacidade do nosso planeta de suportar essas atividades de forma sustentável. Ela é usada para estimar a quantidade de recursos naturais necessários para sustentar o estilo de vida de uma determinada população ou para manter as atividades humanas dentro dos limites dos recursos disponíveis.

A Pegada Ecológica é expressa em termos de "unidades globais de hectares" (gha) ou "hectares globais" (global hectares, em inglês), que representam a quantidade média de terra e água produtiva necessária para atender às demandas de uma população ou de um determinado grupo em relação ao consumo de alimentos, energia, água, moradia, transporte e outros recursos naturais.

Essa medida compara a demanda humana por recursos naturais com a capacidade regenerativa da Terra e sua capacidade de absorver os resíduos produzidos. Quando a Pegada Ecológica de uma população excede a biocapacidade (a capacidade da Terra de regenerar recursos naturais), isso indica que a população está consumindo recursos de forma insustentável. Por outro lado, se a Pegada Ecológica for menor do que a biocapacidade (veja a figura abaixo), isso indica um nível sustentável de consumo de recursos.

Pegada Ecológica, Biocapacidade e Déficit Ambiental

Existem vários tipos de Pegada Ecológica, que avaliam diferentes aspectos do impacto ambiental. Alguns dos principais tipos de Pegada Ecológica incluem:
Pegada de Carbono: Este componente da Pegada Ecológica mede a quantidade de emissões de dióxido de carbono (CO) resultantes das atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, a produção de eletricidade e o transporte. Ele está intimamente relacionado às mudanças climáticas, pois o CO é um dos principais gases de efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. 

 

Pegada Alimentar: Esta parte da Pegada Ecológica avalia o impacto ambiental das escolhas alimentares de uma população. Isso inclui o uso de terra, água e recursos para produzir alimentos, bem como as emissões de gases de efeito estufa associadas à produção e transporte de alimentos.

Pegada Hídrica: A Pegada Hídrica mede o uso de água doce por uma população ou atividade. Ela considera não apenas a água direta usada, mas também a água "virtual" incorporada em produtos, como roupas e eletrônicos, que foram fabricados em locais que usaram água para sua produção.

Pegada de Construção e Moradia: Avalia o impacto ambiental associado à construção e manutenção de edifícios e residências, incluindo o uso de materiais de construção, energia consumida e gestão de resíduos.

Pegada de Transporte: Mede o impacto das viagens e transporte, incluindo o uso de combustíveis fósseis, emissões de CO e o consumo de recursos para fabricar veículos.

Pegada de Bens e Serviços: Este componente avalia o impacto ambiental dos produtos e serviços consumidos, levando em consideração o uso de recursos naturais em sua produção, transporte e descarte.

Pegada de Áreas de Cultivo e Pastagem: Avalia o uso de terra para agricultura e pastagem, incluindo a conversão de áreas naturais em terras cultivadas.
A Pegada Ecológica global é a soma de todas essas componentes e é usada para determinar se a demanda humana por recursos naturais excede a capacidade regenerativa da Terra. Quando a Pegada Ecológica de uma população excede a biocapacidade (a capacidade da Terra de regenerar recursos naturais), isso indica que a população está consumindo recursos de forma insustentável. A análise da Pegada Ecológica ajuda a conscientizar sobre a necessidade de adotar práticas de consumo mais sustentáveis e a tomar medidas para mitigar o impacto ambiental.

A Pegada Ecológica é uma ferramenta importante para avaliar o impacto ambiental das atividades humanas e auxiliar na conscientização sobre a necessidade de adotar práticas de consumo mais sustentáveis e respeitosas com o meio ambiente. Ela também é usada para informar políticas de conservação e desenvolvimento sustentável, bem como para promover a redução do desperdício de recursos naturais e a mitigação das mudanças climáticas.

Ramon Lamar + ChatGPT

sábado, 14 de outubro de 2023

ASSUNTOS MAIS FREQUENTES NO #ENEM. RESPOSTA DO CHATGPT COM MINHAS OBSERVAÇÕES.

O ENEM não divulga uma lista oficial dos assuntos mais frequentes em suas provas, e o conteúdo pode variar de ano para ano. No entanto, com base em análises de provas anteriores, é possível identificar alguns temas que costumam aparecer com mais frequência em cada disciplina. Lembre-se de que a ênfase em determinados tópicos pode variar de um ano para outro, mas os seguintes são geralmente importantes:

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: 
  • Interpretação de textos e análise de gêneros textuais.
  • Gramática, com foco em concordância, regência, pontuação e sintaxe.
  • Produção artística em todas as suas formas de expressão.
  • Redação, com ênfase em temas sociais, culturais e políticos.
Ciências Humanas e suas Tecnologias: 
  • História do Brasil e do mundo, com destaque para temas como escravidão, ditadura militar, movimentos sociais e Revolução Industrial.
  • Geografia, com foco em questões ambientais, urbanização, geopolítica e questões indígenas.
  • Sociologia, abordando desigualdade social e movimentos sociais.
  • Filosofia, com ênfase em ética, política e filósofos relevantes.
Ciências da Natureza e suas Tecnologologias: 
  • Física, incluindo mecânica, termodinâmica e eletromagnetismo.
  • Química, com tópicos relacionados a estequiometria, química orgânica e inorgânica. (Acho que poderia ter explicitado melhor. Química Inorgânica com Química Básica, Cálculos Químicos e Química Ambiental.)
  • Biologia, com foco em ecologia, genética e evolução. (Também Fisiologia Celular e Adaptações dos Seres Vivos.)
  • Aplicação do conhecimento científico em contextos do dia a dia e problemas ambientais.
Matemática e suas Tecnologias: 
  • Álgebra, abordando equações e sistemas de equações.
  • Matemática comercial, unidades de medidas, números.
  • Geometria, com ênfase em geometria plana e espacial.
  • Estatística, probabilidade e análise de gráficos.
  • Funções, envolvendo funções trigonométricas (abordagem mais geral) e logarítmicas.
É importante ressaltar que o ENEM tem o propósito de avaliar não apenas o conhecimento específico, mas também a capacidade de raciocínio lógico, interpretação e resolução de problemas. Portanto, é fundamental praticar resolvendo exercícios e simulados, além de desenvolver habilidades de leitura e escrita para a redação. A melhor estratégia é estudar de forma abrangente e revisar os conteúdos essenciais em cada disciplina.

ChatGPT
Ramon Lamar

domingo, 8 de outubro de 2023

O que os professores podem fazer para melhorar a concentração dos alunos em sala de aula?

Olá, pessoal!!!

Essa eu perguntei diretamente ao ChatGPT. Esse é o tipo de pergunta interessante. O ChatGPT não é o guru ou o oráculo. Mas é bom ver as "opiniões" dele. É como se estivéssemos vendo algumas opiniões alheias (e ele nos fornece muitas). Dessa vez, as publico integralmente como ele respondeu. Muitas coisas eu faço, mas muitas coisas ainda posso melhorar. E me sinto feliz por ainda poder melhorar. Procurar melhorar sempre é um desafio!

Melhorar a concentração dos alunos em sala de aula é fundamental para o processo de aprendizagem. Aqui estão algumas estratégias que os professores podem adotar:
  1. Crie um ambiente propício para a aprendizagem: Certifique-se de que a sala de aula seja organizada, livre de distrações e confortável. A disposição das carteiras, a iluminação e a temperatura podem afetar a concentração dos alunos.
  2. Estabeleça expectativas claras: Defina regras e expectativas desde o início do ano letivo. Isso inclui diretrizes sobre comportamento, participação e uso de dispositivos eletrônicos.
  3. Varie as atividades: Aulas monótonas podem fazer com que os alunos percam o interesse e a concentração. Introduza uma variedade de atividades, como discussões em grupo, exercícios práticos, palestras e projetos.
  4. Use recursos visuais e audiovisuais: Recursos visuais, como quadros brancos, slides e vídeos, podem ajudar a manter o interesse dos alunos e a transmitir informações de maneira mais envolvente.
  5. Faça perguntas e incentive a participação: Incentive os alunos a fazerem perguntas e a participarem ativamente das discussões em sala de aula. Isso os manterá mais envolvidos no processo de aprendizagem.
  6. Relacione o conteúdo com a vida real: Mostre aos alunos como o conteúdo que estão estudando está relacionado com situações do mundo real. Isso torna a aprendizagem mais relevante e interessante.
  7. Adapte o ritmo de ensino: Reconheça que os alunos têm diferentes ritmos de aprendizagem. Alguns podem precisar de mais tempo para absorver o material, enquanto outros podem avançar mais rapidamente. Esteja disposto a se adaptar a essas diferenças.
  8. Promova pausas regulares: Intervalos curtos entre as atividades podem ajudar a recarregar a concentração dos alunos. Planeje pausas para que eles possam se alongar, relaxar e descansar a mente.
  9. Forneça feedback construtivo: Dê feedback claro e construtivo sobre o desempenho dos alunos. Isso os ajuda a entender o que estão fazendo bem e onde precisam melhorar.
  10. Esteja atento a possíveis distrações pessoais: Se um aluno estiver lidando com problemas pessoais que afetam sua concentração, esteja disposto a oferecer apoio ou encaminhá-lo para recursos apropriados.
  11. Promova a autodisciplina: Ajude os alunos a desenvolver habilidades de autodisciplina e gerenciamento do tempo. Isso os capacitará a controlar melhor sua concentração.
  12. Desenvolva empatia: Esteja atento às necessidades emocionais e sociais dos alunos. Às vezes, preocupações emocionais podem afetar sua capacidade de concentração.
  13. Use a tecnologia de maneira eficaz: Integre a tecnologia de forma adequada, de modo a apoiar o processo de aprendizagem, e não como uma distração.
  14. Estimule o interesse e a curiosidade: Ajude os alunos a se interessarem pelo conteúdo, incentivando a curiosidade e a exploração.


 Lembre-se de que diferentes estratégias funcionarão de maneira diferente para cada grupo de alunos, e é importante estar disposto a adaptar seu método de ensino de acordo com as necessidades individuais e coletivas da turma. Além disso, a comunicação aberta com os alunos é fundamental para entender o que está afetando sua concentração e como você pode ajudá-los a melhorar.

ChatGPT

sábado, 7 de outubro de 2023

Quais devem ser as principais ações dos estudantes para melhorar o desempenho escolar?

Fiz a pergunta do título ao ChatGPT.
Ele me respondeu e acrescentei algumas observações em vermelho. Acho que ficou um roteiro bem interessante. Lembrando que tudo isso deve ser feito o mais cedo possível na vida escolar. Não adianta passar por vários anos escolares no aperto e só pensar em melhorar o aprendizado no último ano de ensino! Quanto antes começar, melhor!!! Considerando as capacidades de compreensão e abstração, acredito que o estudante tenha plenas condições de começar a aprofundar no conjunto dessas metas a partir do oitavo ou nono ano do ensino fundamental. Nas séries anteriores é muito importante a questão da atenção durante as aulas e realização das tarefas indicadas pelos professores, além de começar a criar o hábito de ler os conteúdos em seu material didático.


Melhorar o aprendizado é uma jornada pessoal e única para cada estudante, mas existem várias ações gerais que podem ser benéficas para a maioria das pessoas. Aqui estão algumas ações que os estudantes podem considerar para aprimorar seu aprendizado:
  1. Estabelecer metas claras: Defina metas de aprendizado específicas e mensuráveis para que você saiba o que deseja alcançar. (Exemplos durante a vida escolar: tirar notas acima de 70% em todas as provas de todas as matérias, não passar aperto no final do ano com medo de recuperações, evoluir cada vez mais nos trabalhos escolares solicitados...)
  2. Criar um ambiente de estudo adequado: Tenha um espaço de estudo tranquilo e organizado, livre de distrações, onde você se sinta confortável e concentrado. (Também em sala de aula: escolha o melhor local para você de forma a não ser incomodado por distrações externas ou de colegas. Mantenha-se concentrado durante as aulas! Se estiver assistindo alguma aula on line, tenha um equipamento bom, ou seja, um computador com boa memória, monitor grande, boa conexão com a internet.)
  3. Planejar seu tempo: Crie um cronograma de estudo que permita a distribuição eficaz do tempo entre diferentes matérias e atividades. (Procure montar seu cronograma a partir dos horários escolares, ou seja, planeje estudar NO MESMO DIA as matérias que foram ensinadas na escola. Alterne leitura do caderno, leitura do livro e exercícios.)
  4. Usar técnicas de estudo eficazes: Aprenda técnicas de estudo como resumos, mapas mentais, revisão ativa, entre outras, para melhorar a retenção de informações. (Descubra se você aprende mais vendo ou ouvindo. Mas saiba que você sempre aprende mais fazendo!)
  5. Praticar regularmente: A prática é fundamental para a aprendizagem. Faça exercícios, resolva problemas e pratique o que você está aprendendo. (Procure interagir seu aprendizado com o dia a dia. Perceba que à sua volta, no cotidiano, muitos conceitos aprendidos na escola estão envolvidos.)
  6. Buscar compreensão, não apenas memorização: Em vez de memorizar informações de forma passiva, busque entender os conceitos. Isso facilita a aplicação do conhecimento em diferentes contextos. (Relacione conhecimentos aprendidos em diferentes épocas e em diferentes matérias. Não deixe os conhecimentos presos em "caixinhas" isoladas.)
  7. Anotar e resumir: Faça anotações durante as aulas e ao ler materiais de estudo. Resuma as informações para consolidar o entendimento. (Procure anotar os conceitos mais importantes... um caderno sem nada anotado provavelmente implicará numa prova em branco.)
  8. Discussão e colaboração: Participar de grupos de estudo e discutir tópicos com colegas pode ajudar a ampliar sua compreensão e perspectiva. (Aprenda com as dúvidas dos outros. Às vezes algum colega tem uma dúvida, uma abordagem que você não havia pensado. Sem conversar com os colegas sobre a matéria estudada você nunca saberá dessas dúvidas. No entanto, evite dúvidas que não têm diretamente aplicação no aprendizado. Por exemplo: o professor começou a explicar o sistema circulatório e você quer saber como se trata determinado problema específico do coração... e não dá atenção à explicação do professor. É o famoso "viajar na maionese".)
  9. Descansar adequadamente: O sono é fundamental para a consolidação da memória e o bom funcionamento cognitivo. Certifique-se de descansar o suficiente. (Todo dia: aula, estudo e um bom sono (nesta sequência). É a melhor maneira de fixar os conteúdos.)
  10. Alimentação e exercício: Manter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos regularmente pode beneficiar o desempenho cognitivo. (Alimentação e atividade física melhoram o funcionamento geral do seu organismo, nutrindo e oxigenando melhor seu cérebro e facilitando tudo em sua vida.)
  11. Manter-se motivado: Encontre fontes de motivação pessoal para estudar e permanecer focado em suas metas de aprendizado. (Lembre-se de suas metas o tempo todo: boas notas em provas, passar direto de ano, melhorar o desempenho em tal matéria, passar no ENEM ou Vestibular no curso e faculdade que você realmente sonha.)
  12. Buscar ajuda quando necessário: Se encontrar dificuldades em compreender um tópico específico, não hesite em procurar ajuda de professores, tutores ou colegas. (Professores estão aí é para isso. Mas, novamente, não perca seu tempo com perguntas ou dúvidas "viajadas". Invista seu tempo em compreender o conteúdo ministrado, entender aquele ponto apresentado em aula (ou no livro) que você não entendeu. Se for pesquisar na internet, recorra a sites sérios.)
  13. Autoavaliação: Periodicamente, avalie seu progresso e ajuste seu plano de estudo, se necessário. (Reveja os programas das disciplinas e os programas de vestibulares. Quantos daqueles tópicos você já tem um bom domínio? Quantos falta aprender ou melhorar?)
  14. Estar aberto a aprender: Mantenha uma mente aberta, esteja disposto a aceitar novos desafios e a aprender com os erros. (Aprender com os erros é fundamental. Se você errou um exercício ou uma questão de prova, não "deixe pra lá"! Procure saber a resposta correta e alinhe seu raciocínio para essa descoberta.)
  15. Estabelecer prioridades: Concentre-se nas tarefas mais importantes e gerencie seu tempo de forma eficaz. (Gerenciamento de tempo é importante. Há tempo para estudar, para lazer e para o repouso. Estabeleça seus planos e cronogramas e não deixe que uma atividade prejudique a outra. O excesso de uma prejudicará as outras e haverá consequências negativas.)
Lembrando que a abordagem de aprendizado varia de pessoa para pessoa, e é importante adaptar essas ações às suas preferências e necessidades pessoais. Experimente diferentes estratégias até encontrar as que funcionam melhor para você.

ChatGPT e Ramon Lamar de Oliveira Junior


PS.: Sugiro aos pais e professores que discutam e analisem estas sugestões, modifiquem no que acharem necessário, mas que passem essas instruções aos filhos/estudantes o mais cedo possível.

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

Faz tanto sentido preocupar-se com qual material didático a escola usa?

Olá, pessoal!

Vocês sabem minha opinião sobre esse tema: prefiro livros didáticos (preferencialmente bons livros didáticos de volume único somados a boas listas de exercícios). E algumas coisinhas mais que ficarão claras adiante.

Contudo, conheço sim bons materiais apostilados. Acho que já trabalhei com quase todos, inclusive vi a evolução de muitos. Se não trabalhei com alguns, os tenho por aquisição ou já li bastante dos mesmos.

O que eu não entendo é a tamanha preocupação com materiais apostilados. Não são eles que verdadeiramente direcionam o aprendizado. Existem ótimos e posso citar vários deles. Mas um ranking é complicado. Deixo esta tarefa para você. Pesquise no Google "ranking melhores materiais didáticos para escolas". Você cairá num dilema pois geralmente encontrará "publicidade paga". Então arrume umas três listas diferentes e veja que os principais materiais sempre estarão nelas... alternando-se entre os 5 melhores.

Mas, Ramon! Onde você quer chegar?

Quero chegar no ponto em que fique claro que o diferencial no trabalho escolar é a equipe de professores. A experiência da equipe mesclada com a vontade de ensinar e mais o apoio ao trabalho. Ou seja, professor mesmo! Ser professor e não estar professor. Ser escola e não apenas funcionar como escola (lembre-se sempre de olhar se a escola está mais preocupada com a preparação e sucesso dos estudantes do que com outras coisas vocês sabem quai$). E conheço vários assim em nossa cidade.

E sabe o que acontece? Mesmo que a escola adote o material didático X, eles têm em sua memória e na sua forma de ensinar o que há de melhor também no material A, B, C e D... e utilizam. E eles não param por aí: vivem correndo atrás de novidades. Provas novas. Questões diferentes. Abordagens diferentes. Experiências de sucesso. O diferencial é o professor!

Basta responder a uma pergunta muito simples: A escola A tem um material didático nota 10, mas seus professores não nota 5. A escola B tem um material didático nota 5, mas seus professores são nota 10. Em qual escola você acha que ocorrerá o melhor desempenho? Quem faz a diferença?

E antes que você pergunte sobre um material didático nota 10 e professores nota 10, que seria o ideal em termos de ensino, como fica a questão da aprendizagem "de turma". Está aí um aspecto que muitos esquecem. O efeito da turma de alunos. O material didático e os professores, na prática, têm que ser capazes de alavancar a turma como um todo. Um aluno ou uma aluna excelente existe em toda turma. E é importantíssimo a família pensar nisso. Aliás, essa é a questão fundamental. Além do material didático e dos professores, o que a escola faz para os alunos alcançarem o sucesso acadêmico e pessoal? Os professores são bem apoiados em todos os sentidos?

Fiquem aí com os pensamentos e discussões sobre o tema!

Abraços!!!

Ramon Lamar de Oliveira Junior


PS.: Ah, é claro! Material péssimo também é um problema. Não só pedagógico. É jogar dinheiro fora.