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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Ecodutos sobre e sob rodovias

FONTE: http://www.carlosromero.com.br/2012/07/a-vida-selvagem-pede-passagem.html#ixzz2JZ94J0xy
"Hoje, somos mais de 7 bilhões de humanos e continuamos a conquistar terrenos, a destruir matas, a poluir oceanos. Vivemos de forma expansiva, com essa ilusão de que somos especiais. Seguimos ocupando todos os espaços existentes no planeta... e as outras espécies 'que se explodam'.
Felizmente, tem gente nesse mundo que não age assim, que tem a humildade de pensar na preservação de animais e plantas, tão importantes quanto os chamados seres racionais. 
Vejam só essas estruturas denominadas carinhosamente de ecodutos, que nada mais são do que passarelas interligando ecossistemas que foram fragmentados pela construção de rodovias e de ferrovias. 
Esses corredores verdes permitem que os animais transitem de um lado a outro, em busca de comida, de água, de locais de repouso e de parceiros para acasalamento. Comove saber que essas coisas existem, não?" 


Ecoduct De Woeste Hoeve | Holanda

Ecoduto na autovia A1 | Veluwe | Holanda

Ponte verde sobre a autovia A20, próximo a Grevesmühlen | Alemanha

Ecoduto em rodovia da França

Ecoduto próximo ao Lago Keechelus | Washington | USA

Ecoduto Borkeld | Holanda

Passarela para caranguejos migratórios | Parque Christmas Island | Australia

FOTO | QYD
Ecoduto no Parque Nacional Banff | Canadá

'Ponte para Animais' na Rodovia 93, próximo a Evaro, Montana | Estados Unidos

Passarela sob a Rodovia 46, na Flórida | Estados Unidos

COMENTÁRIO DO BLOG: Em primeiro lugar, precisamos compreender que a manutenção dos processos que envolvem outros seres vivos em nosso planeta é vital para nossa espécie. Não estamos sozinhos e fazemos parte de uma rede intricada de relações que mal compreendemos. É difícil para a maioria das pessoas imaginar qual a importância de um mosquito, de uma barata, de uma aranha e de um rato. Como também é difícil compreender que existem situações que exigem nossa participação consciente, evitando o aparecimento de superpopulações de algumas espécies (as citadas anteriormente são ótimos exemplos) e o desaparecimento de outras (mesmo que essas outras não sejam sempre tão "fofinhas" como coalas e micos-leões-da-cara-dourada). A maioria das obras (não todas) acima é complexa e até certo ponto inimaginável em nosso país onde algumas (espero que poucas) pessoas maltratam seus próprios cães com enxadadas. Mas servem de inspiração, há a necessidade começar... dar o primeiro passo... Nem a colocação de placas alusivas a trânsito de animais temos direito. Mas não será com desânimo que chegaremos a algum lugar. 
Dia 31 de Janeiro é o Dia do Engenheiro Ambiental. Dedico essa postagem aos meus alunos e a todos os demais alunos e engenheiros ambientais formados. Parabéns!


Ramon Lamar de Oliveira Junior

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Niemeyer, aqui pertinho de nós, mostrando como deveríamos tratar o futuro.

Abaixo, a conceituação para o Campus da FEMM (ainda não era UNIFEMM) no início da década de 1970 pelo Oscar Niemeyer. "Roubei" a imagem do blog do amigo Flávio de Castro. Espero que ele me perdoe.

FONTE: http://flaviojose.blogspot.com.br/2012/12/o-homem-que-desenhava-iii.html
A transcrição do texto, também do blog do Flávio, encontra-se abaixo.
"explicação indispensável
Nossa idéia de Universidade é bem definida e seu objetivo principal reduzir o número de prédios, resumindo-os a 7 elementos: administração (direção das faculdades), edifício de classes (salas de aulas, trabalho e anfiteatro), edifício de ciências (todos os laboratórios), auditório, biblioteca, restaurante e setor esportivo. Com esta solução revolucionamos o programa das Universidades, fazendo-o mais compacto, mais econômico, mais lógico, capaz de exprimir a Universidade moderna e integrada que se impõe. E preservamos os terrenos, evitando cortá-los com ruas desnecessárias, economizando extensas instalações de luz, água, eletricidade [ilegível] etc. Trata-se de solução tão clara e irrefutável que começamos a projetar Universidades por toda parte. A Universidade de Sete Lagoas segue essa orientação, adaptada às condições locais e possibilidades econômicas. No centro do terreno fica a praça magna, a administração, a biblioteca e o auditório. À esquerda, o ensino propriamente dito: edifício de classes, edifício de ciências e a previsão futura de um novo prédio. À direita, o restaurante, o clube, a piscina olímpica, o ginásio etc."
O trecho "E preservamos os terrenos, evitando cortá-los com ruas desnecessárias, economizando extensas instalações de luz, água, eletricidade [ilegível] etc." mostra-nos concretamente o sentido da expressão "um homem à frente do seu tempo". Dá pena de ver tantos arquitetos hoje usando de suas mesas, estagiários e autocads para fazer o inverso. Dá pena.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Natureza no Distrito de Tabuleiro

Por favor, aqueles que gostam de detonar a natureza (mesmo dizendo que vai ficar chique, lindo e maravilhoso) afastem-se de lá! Ok?























Fotos: Ramon Lamar de Oliveira Junior

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Sem tempo para fazer um folder...

Como diz o folder: "os empreendedores não pouparam recursos para contratar os mais respeitados e renomados especialistas para o desenvolvimento do Boulevard Santa Helena". Mas parece que eles estão meio sem tempo para fazer um desenho novo que contemple todos os problemas levantados desde fevereiro de 2011!!! Podiam fazer também um desenho em perspectiva mostrando o Parque da Serra localizado na encosta (APP) e as Áreas Institucionais idem. Aliás, no Sete Dias, saiu como "Matas Institucionais". Alguns renomados especialistas poderiam ler as publicações antes, né?
Que tal encartar essa imagem no próximo folder? Aí todos entenderão porque os "neoambientalistas" estão temerosos com o projeto. Seria uma boa maneira de esclarecer a população e dirimir algumas inverdades.

domingo, 10 de junho de 2012

Verticalização das Cidades: um texto da Revista Ciência Hoje (SBPC)

Tem muita gente "aprendendo" sobre urbanismo recentemente. Mas para aprender, é necessário escutar ou ler quem entende do assunto. Conversar com o travesseiro, ou com amigos que têm a mesma opinião que você mas nunca leram uma linha sobre o assunto, não adianta. 
O arquiteto e urbanista Flávio de Castro, falou na Audiência Pública de 06 de junho de 2012 sobre a tendência e necessidade de verticalização dos espaços urbanos. Obviamente atendendo a uma série de condições. Exemplificando, aqui em Sete Lagoas é importante um bom e completo estudo do subsolo. 
Para não deixar o Flávio de Castro falando sozinho (e em certo momento alguns não entenderam nada da fala dele), sugiro que cliquem AQUI e acessem o texto da jornalista Isabela Fraga publicado na Revista Ciência Hoje (da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SPBC), baseado em textos de urbanistas consagrados. As partes marcadas em amarelo são de minha responsabilidade.
Sobre os dados levantados no Censo 2010 sobre domicílios desocupados em Sete Lagoas (o texto cita dados do Rio de Janeiro), tomei cuidado de procurá-los e são:

************* Total de domicílios particulares não-ocupados fechados: 430
************* Total de domicílios particulares não-ocupados vagos: 5.425
************* Total de domicílios coletivos sem morador: 85 (Fonte: clique AQUI)

Aliás, o texto já foi publicado aqui no blog em 5 de agosto de 2011 (clique AQUI para ver).

Arte: Mateu Velasco
Para aprender tem que ler, estudar, escutar e pensar, ok? E depois leia, estude, escute e pense mais um pouco...
Ah, e tem gente que precisa desencucar e achar que tudo que falamos ou escrevemos é por causa do Boulevard Santa Helena. Ninguém está elaborando teorias para justificar tudo (ou seria justificar nada?)... bom, pelo menos eu não estou.

Ramon Lamar de Oliveira Junior

quinta-feira, 7 de junho de 2012

A AUDIÊNCIA PÚBLICA DA APA DA SERRA DE SANTA HELENA

A participação dos jovens dentro e fora da Casa da Cultura. O retorno dos movimentos estudantis, turbinados pelas redes sociais, foi comovente e marcante. / Os estudos técnicos apresentados pela Érika (EMATER) e pelo Gustavo (Biopreservação). / A presença de secretários de governo e, em especial de ex-secretários como Ênio Eduardo, Lairson Couto e Flávio de Castro (os dois últimos na condição de palestrantes representam um marco histórico no sentido da democratização de opiniões na cidade). / A divulgação do VETO do prefeito Mário Márcio Maroca aos projetos aprovados "a toque de caixa" pela Câmara e que interferiam em áreas da APA e no zoneamento urbano. / A presença do Flávio Araújo, proprietário da Fazenda Arizona, fazendo uso da palavra de forma sensata, conversando com os manifestantes e colocando-se à disposição para dialogar sobre empreendimentos propostos para a área da Fazenda Arizona. / A participação bem humorada das apresentações artísticas.

A ausência de diversos vereadores que apresentaram, defenderam e apoiaram enfaticamente os projetos de lei que interferiam em áreas da APA e no zoneamento urbano durante a fatídica reunião de 22 de maio. / A panfletagem sobre o Boulevard Santa Helena em local e hora totalmente inoportunos e sem autorização da Secretaria de Meio Ambiente, colocando em risco o encaminhamento correto da Audiência no sentido de discutir a importância da APA como um todo e não casos e interesses particulares. / Algumas condições técnicas e de suporte: inadequação ou não utilização correta do espaço da Casa da Cultura no que diz respeito à iluminação da tela de projeção interna e do telão externo (luz direcionada para o telão?) e a cronometragem muito liberal dos tempos das falas (alongando a audiência para mais de uma hora além do previsto).

 Seguem-se algumas imagens "furtadas" do facebook da amiga Júnia Villani:

Fotos: Júnia Villani
Finalizando, eu só tenho a agradecer à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, em especial ao secretário Cláudio Busu, pela oportunidade de participar de todas as discussões relativas à questão da APA SERRA DE SANTA HELENA. Em especial, um grande abraço aos jovens do MOVIMENTO ACORDA SETE LAGOAS, que mostraram que esses 30 anos de sala de aula, somados aos tantos outros anos dos queridos colegas que trabalham a biologia e os temas ambientais em Sete Lagoas não foram em vão. Em meu nome, em nome do meu colega Edson (que lá esteve presente e com quem pude conversar um pouquinho) e de todos os biólogos que atuam na nossa cidade, nossas homenagens a vocês. Nota 100, aprovados com louvor!

Ramon Lamar de Oliveira Junior

PS.: As fotos não são da Júnia Villani, ela também subtraiu da Alessandra Casarim, que por sua vez parece ter surrupiado da própria filha.

sábado, 2 de junho de 2012

Enfim, o diálogo!

Hoje pela manhã, conversamos de forma muito produtiva sobre as questões que envolvem a APA da Serra de Santa Helena e a área da Fazenda Arizona, onde pretende-se inserir o Boulevard Santa Helena. A conversa envolveu três pessoas: eu, o Secretário de Meio Ambiente (Cláudio Busu) e o Flávio Araújo (um dos proprietários da Fazenda Arizona). 
Francamente, por várias vezes, julguei que esse diálogo jamais seria possível. O anteprojeto do Boulevard, da forma avassaladora que veio e, agora mais recentemente, os projetos de lei aprovados em tempo recorde que alteram o perímetro da APA e facilitam quase todo tipo de edificação na área da Fazenda Arizona, criaram picos de descontentamento e receio em relação a todo e qualquer empreendimento na área. Afinal de contas, como acreditar em desenvolvimento sustentável com propostas tão abruptas e desconexas?

A APA da Serra de Santa Helena tem que ser compromisso de todos nós.
Argumentos técnicos e ponderações estavam sendo deixados de lado, por uma parte ou por outra. A tendência, "pelo andar da carruagem", seria uma situação em que todos sairiam perdendo. Empreendedores sem nenhum empreendimento possível e a APA sem uma regulamentação, um zoneamento e uma efetiva proteção de tantos recursos naturais importantes.
Mas voltando à manhã de hoje, pudemos eu e o Busu expor ao Flávio Araújo a importância da regulamentação da APA. Explicamos todas as questões, entre as quais a não existência de incompatibilidade entre APA e empreendimentos, desde que os mesmos demonstrem seu caráter sustentável de forma mais efetiva do que vinha sendo feito até o momento. Ouvimos também as queixas e as dúvidas a respeito das possibilidades de ação dos empreendedores dentro dos parâmetros de sustentabilidade e das legislações, bem como sobre os avanços do processo.
Estudos técnicos foram e estão sendo conduzidos. Mudanças determinadas por esses estudos estão sendo incorporadas ao projeto. Inclusive a questão da recuperação da lâmina d'água da Lagoa da Chácara foi colocada no âmbito de novos projetos e tecnologias que permitam esse feito. Promete-se para breve a divulgação de um site onde os novos projetos serão expostos, facilitando asssim a discussão sobre toda a situação.
No somatório, os pontos mais importantes da conversa foram: (1) o entendimento que a APA da Serra de Santa Helena é fundamental para o município, (2) que os trechos da Fazenda Arizona que hoje se encontram dentro dos limites da APA podem ali ser mantidos e (3) que a colaboraração dos proprietários da Fazenda Arizona (e de todos que possuem terras na área) é muito importante para o desenrolar da questão da regulamentação da APA da Serra de Santa Helena.
Acho que agora trilhamos um bom caminho. Conversar com intermediários não se mostrou uma ação produtiva. Sentir sinceridade das partes é a melhor receita para que cheguemos a soluções aceitáveis por todos. Perfeição não vamos atingir nunca, nem devolvendo a terra aos índios pois muitos deles já aprenderam a apenas faturar com ela. 
Estabelecer marcos e compromissos, no momento, é a nossa melhor opção. Que daqui em diante possamos ser mais felizes em todas as colocações a respeito do assunto.
E vamos todos participar com civilidade da Audiência Pública do dia 6 de junho sobre a APA da Serra de Santa Helena.

Ramon Lamar de Oliveira Junior

sábado, 19 de maio de 2012

II Ciclo de Palestras de Engenharia Ambiental na FASASETE

A Faculdade Santo Agostinho (FASASETE), campus de Sete Lagoas, convida para a realização do Segundo Ciclo de Palestras de Engenharia Ambiental, a realizar-se entre os dias 21 e 23 de maio, com os eventos ocorrendo sempre às 19h. e 30min.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Audiência Pública sobre Coleta Seletiva

Com a participação efetiva de 3 vereadores, ocorreu na última quinta-feira à noite uma Audiência Pública sobre a Coleta Seletiva de lixo em Sete Lagoas. Tive que negociar uma aula com um colega para poder estar presente. 
O quê vimos foi mais do mesmo. Já presenciei a mesma exposição da ACMR (Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis) quando fazia parte do CODEMA. Sabemos que a associação enfrenta dificuldades financeiras e estruturais. Mas nada é feito, efetivamente.

Audiência Pública do dia 19 de abril de 2012
O tal galpão, construído com verba federal, arrasta-se a passo de tartaruga (conheço tartarugas mais rápidas). Discute-se se a ACMR pode ou não ser contratada nos mesmos moldes da ViaSolo... e vai por aí a lenga-lenga.
Coleta Seletiva é importantíssima. Isso é ponto pacífico, talvez o único. Contudo, nada é feito para garantir que a ACMR possa trabalhar de maneira mais efetiva. Como foi dito, a ACMR não está fazendo nenhum favor. Estão trabalhando, lutando arduamente e precisam de um certo reconhecimento pelos feitos. Colhendo apenas duas toneladas de lixo por dia (enquanto a cidade produz 150 toneladas no mesmo período) é complicado de se obter renda suficiente para seus 27 associados. Sobreviver com míseros R$ 350,00 por mês é inviável.
Sugiro que a ACMR receba verba robusta. Que tal R$ 20.000,00 por mês (ou R$ 240.000,00) por ano? Tal quantia permitiria comprar 2 caminhões para coleta (pagáveis em dois anos) mais alguns equipamentos que necessitam. De onde viria o dinheiro? Da famigerada Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos!!! Aquela mesma que nos foi enfiada guela abaixo. Bastava cada cidadão que se interessasse pagar a taxa diretamente à ACMR. A associação contabilizaria os recebimentos até o teto de R$ 240.000,00. A partir daí a taxa só poderia ser paga na prefeitura (rede bancária autorizada). Quem tem compromisso com o meio ambiente não deixaria de pagar essa taxa para a ACMR. Lembro que essa taxa foi criada no governo anterior e que o governo atual sugeriu durante ou pleito - ou deixou a entender - que iria derrubá-la. Fica a sugestão!
No mais, continuo torcendo pela ACMR e que o discurso ambiental aqui em Sete Lagoas saia da teoria para a prática. Apoiar é fácil... falar é fácil... agir é que são elas!

Ramon Lamar de Oliveira Junior

PS.: Todos que usaram da palavra foram unânimes em defender a ACMR. Mas unanimidade em audiências públicas não quer dizer muita coisa, não é mesmo?

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Evento Empresa Sustentável 2011

Participamos, na noite de segunda-feira, do evento Empresa Sustentável 2011, patrocinado pelos estudantes da Faculdade Promove. Para o evento foram escolhidas três empresas sete-lagoanas de portes distintos. 


As pequenas empresas foram representadas pelo Carlos da Guia de Fechados, que faz ecoturismo na região da Serra do Cipó. As médias empresas foram representadas pelo Leandro da Motorsete, que expôs e explicou o plano de sustentabilidade da empresa. As grandes empresas foram representadas pelo Márcio Alvarenga da Cedro Cachoeira, possuidora de uma longa história de investimento em sustentabilidade.
Diversas facetas da questão ambiental foram lembradas durante a fala dos representantes das empresas e durante o debate. Ao final, os representantes das empresas debateram comigo e com o Sílvio Linhares, da ADESA, sobre alguns aspectos de suas atividades.
Certamente, os estudantes presentes aprenderam bastante sobre o significado da sustentabilidade e sobre a possibilidade de "ser sustentável" como indivíduo e como empresa, independente do porte da mesma.
Acessem o site: www.empresasustentavel2011.com.br para mais informações sobre o evento.
Parabéns aos alunos e à Faculdade Promove pelo incentivo a esse tipo de projeto.
Visitem os sites das empresas que se apresentaram no evento:

Site da empresa Guia de Fechados mostrando seu projeto ambiental.
Ramon Lamar de Oliveira Junior