No intervalo da aula noturna dessa terça, conversando com o aluno Christiano Kilesse, chegamos a uma conclusão insana. Pela incerteza da mesma e pelas conclusões e impactos a que pode chegar, gostaríamos da opinião dos seguidores do blog.
A discussão partiu de situação comum nessa época do ano: as ruas da cidade, seus buracos (resultantes da pavimentação ruim e tráfego intenso) e poças d'água em grande número (resultantes da fraca rede de drenagem pluvial, irregularidades da pavimentação e dos buracos, naturalmente). A dúvida é: se a cidade fosse asfaltada "como um tapete", com eficiente rede de coleta/drenagem pluvial e sem acúmulo de água nas ruas, o Córrego do Diogo iria suportar o volume de água recebido de forma quase instantânea?
Claro que não estamos defendendo os buracos e as poças como amortecedores das enchentes e áreas de recarga do lençol freático, mas a situação beira o surrealismo. Prefeito que defender buracos e poças nunca mais será eleito nem síndico. Em contrapartida, o prefeito que resolver equacionar essa questão deverá pensar em pavimentação permeável, aumento das áreas verdes, criação de áreas de amortecimento (tipo "piscinões"), direcionamento da drenagem pluvial etc.
Aguardamos as opiniões para, se possível, seguir a discussão.
Ramon Lamar de Oliveira Junior e Christiano Kilesse
Poxá vendo por esse lado não sei o que aconteceria.Sete Lagoas está uma verdadeira vergonha com tantas ideias e soluções e poucas ações de verdade!!
ResponderExcluirAss: Heitor