Governar uma cidade é tarefa árdua. Não é tarefa de uma pessoa só. Quando vamos às urnas, vivenciamos um momento de ilusão. Acreditamos que vamos escolher "A PESSOA" que irá governar nossa cidade, que vai imprimir sua marca pessoal de carisma e/ou competência em tudo aquilo que ocorrerá nos próximos 4 anos. Engano total. Eleito, o futuro prefeito irá compor seu secretariado obedecendo muito mais a critérios políticos do que a critérios técnicos. É nessa hora que o eleitor é "passado para trás". Votamos numa pessoa e recebemos um "monstro do Dr. Frankenstein", uma equipe desconexa no início e cujas divergências só tendem a aumentar com o tempo. Bons secretários são substituídos porque destoam da característica pragmática do "poder pelo poder" e outros péssimos são destituídos porque... são péssimos mesmo.
Na verdade, não basta que meia dúzia de partidos se reúnam e indiquem um candidato. Antes mesmo disso tudo, é necessário que as alianças ou os partidos (se forem solitários para a campanha) possuam "quadros" que possam contribuir para o desenvolvimento harmonioso da cidade. Vivemos um momento de boatos pra lá e pra cá sobre possíveis candidatos e não se discute nem um miligrama a respeito dos futuros secretários. Resolvi então lançar uma campanha aqui no blog:
Já me falaram que é utopia, que não é possível, que as coisas não funcionam assim... e bla bla bla. Não me interessa! Eu só votarei em candidato que mostrar qual será o seu time de secretários (e claro, cujo time seja amplamente analisado, coeso e competente). No mais, (ainda) temos a opção de anular o voto. Difícil é esse voto às cegas. Gato por lebre. Lobo em pele de cordeiro. E seguem-se outras metáforas do gênero. Quanto aos vereadores, sempre há uma boa opção de voto. Às vezes há até umas 4 ou 5 boas opções de votos para vereador. Vereadores que trabalham mesmo, que não se escondem, que pelo menos nos escutam. Acho até injusto que votemos uma vez só para vereador. Deveríamos ter direito a votar em até 3 vereadores, mas no final das contas talvez o resultado fosse o mesmo.
Quem gostou da ideia, ajude a divulgá-la.
Ramon Lamar de Oliveira Junior
Ramon, ao invés do nome da pessoa, não seria melhor que o Candidato a Prefeito traçasse um perfil de cada titular para cada pasta e apresentasse um Programa de Governo, bem como Projetos factíveis para cada àrea?
ResponderExcluirNomes podem dizer de competência individual e não dizer nada sobre competência corporativa. Nomes isolados, sem construção sinérgica e nada é a mesma coisa. E isso não é blá, blá, é um fato.
Ramon, antigamente quando duas ou mais pessoas se juntavam para lesar terceiros era uma QUADRILHA, agora é só uma parceria ou ALIANÇA como usam os políticos. Ando enojado com o que estou vendo acontecer. O que você propõe é o que seria natural e correto em qualquer campanha, mas como o que teremos será mais uma "peça teatral" e de muito mau gosto!....
ResponderExcluirA idéia é fantástica, ainda nesse diapasão acho que deveria ser inserido o ítem : "mostre seu Passado candidato". o título pode ser melhorado mas a idéia é de que saibamos o que já fez o pretenso candidato ao cargo majoritário da cidade, sua caminhada na vida política e seus princípios para termos menos chances de errar. para os males da democracia, mais democracia!!!
ResponderExcluirAtt Nuno Lucius Valace
Parabéns pela colocação da matéria, Sr. Ramon, é exatamente o meu pensamento em relação ao assunto. Quantas vezes já vimos prefeitos honestos e sérios que fizeram uma péssima administração por causa de seus secretários e também o inverso, muitas vezes aparece um secretário ou técnico que salva a administração de um prefeito péssimo.
ResponderExcluirConcordo também com vc que tem de mostrar o time que vai ao campo. Deveria ser obrigado sim. Acontece que depois das eleições chega a hora de trocar favores e eles ficam empurrando "munha" para compor a administração sem nenhuma competência para o cargo.
Acho queno caso de vereadores poderia até ser mais de três. Tenho certeza absoluta de que se fizer uma pesquisa com a população, a maioria estaria insatisfeita com o restante dos vereadores que não votou.
Portanto, reitero que vc foi muito feliz nas colocações.
Muito interessante a campanha e que se adotada pelos candidatos e candidatas ao cargo de prefeito da cidade, poderá trazer uma vasta gama de informações sobre a futura gestão da cidade. Conhecendo quem irá os cargos de secretários, poderemos ter a ideia do que poderá vir, com a vitória do candidato "X" ou "Y".Pois é importante lembrar que uma má gestão pública não deve-se àpenas ao prefeito, mas também a equipe que o cerca.
ResponderExcluirRodrigo Assis
Setelagoano
Professor
ResponderExcluirNão vejo utopia nenhuma na proposta do post. Muito pelo contrário, vejo um caminhão de possibilidades e que, se dermos uma dinâmica apropriada, pode muito bem pegar e até ser exemplo nacional. Senão vejamos: Que tal assim que as coligações políticas que levam nada a lugar nenhum estiverem prontas, chamá-las para uma conversa e apresentarmos a ideia? Eles podem até não aceitar mas, com uma campanha de divulgação bem estratejada eles não terão como se opor à vontade popular. Penso em ir até os conselhos voluntários que existem na cidade e apresentar a sua proposta. Posso? Vamos juntos levar essa ideia para frente?
To disposto e o momento é oportuno...
Quem mais se arrisca comigo?
Vamos todos!!!
Conselho de Saude
conselho de Segurança Pública
Conselho de Meio Ambiente
Conselho de Cultura
Conselho de Patrimônio
Conselho de Educação
Conselho do Menor e Adolescente
Conselho Anti Droga
E outros que não me lembro. Podemos ir nas reuniões deles e apresentar a ideia.
Um abraço
Paulinho do Boi
Sou Totalmente favorável Parabéns pela IDÉIA.
ResponderExcluirAmigos,
ResponderExcluircomo perceberam o blog tirou férias de uma semana. E deixei esta postagem como sendo a "postagem de reflexão durante as férias". Fiquei muito feliz ao retornar agora e ver tanto retorno. Vamos lá, vamos abraçar a ideia.
Paulinho, vai indo que eu vou junto!
Nuno, é isso mesmo: mais democracia sempre! Democracia de verdade.
Eduardo, vamos manter acesa a esperança!
Ênio, com os nomes nós mesmos averiguamos o passado, a competência de cada um e a sinergia da equipe. E quanto a metas factíveis... vão ficar nas mesmas utopias de sempre.
Ao José Carlos que escreveu, ficou uma dúvida: qual dos 5 José Carlos que conheço???
Vejo que as opniões acabaram quando mais se precisam delas, estava lendo os posts e concordo com o Professor Ramom Lamar, não adianta traçar perfil e preciso traçar o perfil e saber quem irá ocupar não precisa ser um nome somente. Vamos colocar como em grandes empresas, abre-se a vaga com o perfil e vários candidatos concorrem a vaga, mas quem diz que todos completam ou atendam ao perfil solicitado? Não são os Gerentes? Gestores? Então pensando assim de nada adianta traçar perfil se nós eleitores não agiremos com o poder de sermos Gestores de escolher o profissional correto para ocupar a vaga.
ExcluirDesculpe Ramon, mas continuo discordando com você. Nomes de possíveis Secretários não acrescenta nada no debate político que se avizinha. Não seria mais efetivo fazer cobranças por área de atuação governamental? Quer um exemplo? eu apoiaria um candidato a Prefeito que se comprometa com a Modernização da Máquina Administrativa, diminuindo o número de Cargos Comissionados de Livre Nomeação e Exoneração, bem como o fim dos contratos de profissionais. O candidato tem que se comprometer com a política do Concurso Público, pela valorização dos Servidores Públicos, através de capacitações que levam à maior eficiência e eficácia dos serviços. Isso não é discurso de retórica. Podemos fazer uma campanha pela transparência no trato da coisa pública. Podemos inclusive criar um Transparência Sete Lagoas e cobrar efetivamente esses compromissos e posteriormente a execução deles. São tantos pontos que podem ser abordados e cobrados, que continuo achando que nome em si não é sinônimo que as coisas vão funcionar bem. E além do mais, Sinergia não se acha de qualquer maneira. Sinergia de Equipe, se constrói com um bom Plano de Governo, Programas e Projetos que levem à prática de boas políticas públicas governamentais.
ResponderExcluirO que vejo de bom nete post seu é a possibilidade de mobilizarmos para exigir mais transparência dos nossos gestores públicos. Há instrumentos efetivos para exigirmos isto e não se trata de Utopia.
Ênio, sinceramente, mas sinceramente mesmo?
ResponderExcluirAcho que o que você prega como "modernização da máquina administrativa" é o que todos queremos... bem como os Concursos Públicos e a valorização dos servidores públicos. Mas para os candidatos, isso é retórica. Qual dos candidatos da última eleição não levantou essa bandeira? Quanto a transparência é a publicação das contas da prefeitura e isso, em lei, já existe.
Concordo que sinergia não se acha de qualquer maneira, mas quem aceitou entrar como candidato não pode ir achando que é "mamão com açúcar". Já está na hora de trabalharem duro para construir uma equipe coesa e não uma equipe loteada. Observe só o caso de vários ministros defenestrados do Governo Dilma, com os nomes deles em mãos não teria sido difícil esmiuçar cada um e evitar as repetidas crises.
Continuo na campanha. E não me importo de fazer campanha sozinho, já me sinto assim em várias outras. A questão é que em cada uma reflito e vejo qual é o melhor caminho para a minha consciência ficar tranquila.
Abraços.
Ramon, retórica ou não, a vida é mesmo repetitiva. Martelar princípios não é um simples caso de retórica. Citei apenas um aspecto da Administração Pública. A transparência que menciono não é uma simples publicação. Embora reconheça que positivar a transparência em lei já seja um avanço. Falo da transparência inclusive como mecanismo de cobrança. Dê uma olhada no site da Transparência Brasil, você perceberá melhor o que defendo. No mais meu amigo, concordo com você que o critério de loteamento de cargos públicos pelos partidos está ultrapassado e tem um efeito nocivo para a população. Isso é um outro aspecto que devemos cobrar e avançar. Claro que fazer um levantamento pormenorizado da Equipe que o Prefeito vier montar, faz muito bem à democracia. Agora, declinar nomes em momento de campanha eleitoral não significa, a meu ver, nenhum avanço prático.
ResponderExcluirRamon, você pode até sentir-se sozinho em assuntos como este. Mas saiba que não está de forma alguma sozinho. Há muitas pessoas em Sete Lagoas querendo uma prática política e governamental totalmente diferente. O que precisamos é juntar essas vontades e fazer realmente a diferença neste processo que se avizinha. Que tal começarmos por consensos? Construir consensos em diversos temas seria uma forma de pressionarmos o mundo da política setelagoana. E olha que há consensos possíveis no que tange às mais diversas políticas públicas: saúde, meio ambiente, educação, urbanismo, planejamento, saneamento, finanças públicas, ética do servidor, gestão pública, habitação, desenvolvimento. São tantos os temas que podemos incluir outros pensamentos e ir em busca de uma nova preatica política em nossa cidade.
Ênio,
ResponderExcluirse você procura consenso, pelo menos entre os comentários você é minoria solitária.
Não Ramon, não procuro consenso. O Consenso se impõe como necessidade de uma sociedade diversa e democreatica. O Fato da maioria dos comentários ser a favor da sua proposta, não demonstra que ela seja factível e que tenha resultados práticos. Não coaduno com a "Democracia da Maioria". Prefiro qualificar o debate, ainda que esteja na minoria. Se eu fosse candidato a Prefeito seria muito fácil escolher nomes. Difícil é Governar sendo altamente democrático nas decisões.
ResponderExcluirAbraço.
Bom, prefiro a Democracia da Maioria do que a Ditadura da Minoria (entenda que não estou me referindo ao fato de, momentaneamente, você estar em minoria).
ResponderExcluirQuanto ao "consenso", a frase "que tal começarmos por consensos?" é sua.
Abraços.
Ramon, tudo joia?
ResponderExcluirInfelizmente não concordo com vc. Ao meu ver, parece que vc defende um governo no qual somente técnicos seriam competentes para exercer a tarefa de secretariar, de governar, enfim, de ajudar o prefeito para construir sua gestão. No entanto eu defendo que deve sim, haver cargos que possam ser ocupados por políticos, não vejo essa distância toda entre políticos e técnicos. Ambos podem ter competência para exercer sua função dentro do Estado.
Agora, no entanto, o que sua insatisfação revela, ao meu ver, é que a política se tornou, ou sempre foi, um merchandising. Concentra-se somente na questão do marketing,na construção da figura do herói político, que nos salvará de todas as mazelas. Acabou sendo um importação americana, que inclusive vai contra os princípios fundadores desta menciona república. O que falta hoje, em um debate político maduro, que visa a construção de uma política voltada para a questão pública e social, são projetos. Um projeto de governo que possa ser discutido, que mostre onde quer avançar, onde se quer chegar, quais os mecanismos que o Estado possui, que a legislação permite. Isso se diferencia desta política de sonhos, de heroísmos que vemos hoje em dia. Além do mais, proporciona um debate ideológico por trás, que permeie este projeto.
Ao meu ver é isso que falta.
Não, Sck. A questão não é um governo de técnicos, mas um governo de pessoas - políticos ou técnicos - que entendam dos postos para os quais são indicados e que possam ter um bom trânsito com a equipe da secretaria (essa sim, eminentemente técnica) a partir dos entendimentos da área.
ResponderExcluirVou dar um bom exemplo: o atual secretário do Meio Ambiente é muito mais político do que técnico, mas vem se mostrando um bom gestor para a área. Entrou na secretaria no momento em que ela passava por uma crise gravíssima e está colhendo frutos, com todas as limitações de pessoal. Sem dúvida um bom nome para auxiliar qualquer candidato a prefeito. De outro lado, o Lairson Couto, esse técnico, e com grande competência (mas que não teve o apoio político necessário).
Obrigado pelas considerações e por ampliar o debate. O "onde se quer chegar" realmente é fundamental. No caso acima, da SEMMA, como chegar num trabalho de excelência sem o instrumental humano e técnico para tanto? Como (re)construir uma cidade com apenas 20 pedreiros trabalhando na prefeitura (verdade... são só 20!).
Abraços.
Ramon, veja bem! Falei de Consenso como necessidade imperativa e não por vontade própria. A Democracia é a arte de formar consensos. Tive o cuidade de colocar "democracia da maioria" entre aspas. "A Democracia da Maioria", nesta condição, pode muito bem virar uma ditadura da maioria. Exemplos não faltam na história do nosso país. Na arte do Consenso, inclusive a minoria se vê contemplada. Acredito que nomes soltos sem propostas, sem um Plano que una os esforços, não quer dizer nada, absolutamente nada.
ResponderExcluirEssa é a minha discordância de fundo em sua proposta. Um governante deveria representar um ideário. E ideário é feito com pessoas, consegue conquistar uma maioria na sociedade e governa em nome de toda a sociedade. A partir disto é que os nomes passam a ser importantes.
Ênio,
ResponderExcluira questão é simples, quase algébrica.
A ideia de "ideário" é a que existe atualmente. Fazem propostas, falam, falam, gastam dinheiro, imprimem, convencem ou não... e no fundo nada daquilo ocorre.
Os "nomes" representam uma ruptura nessa insanidade e a possibilidade de debate envolvendo tais "candidatos a secretários" e o fortalecimento de um ideário de verdade. Imagine um debate com os "candidatos a secretários de educação", os "candidatos a secretários de saúde"... e assim sucessivamente.
Percebeu onde quero chegar?
Abraços.
Talvez exista hoje um "ideário", traduzido em interesses. No mais, Entendi bem onde você quer chegar. Acho justo toda forma de reivindicação. A sua não é menos justa, ainda que eu não concorde.
ResponderExcluirAbraço.
O Sr. Ramon acertou em uma ideia magnífica, principalmente na prática. Trabalho em serviço público há anos e já vi vários debates e tentativas citados pelo Sr. Ênio e que só ficaram no blá blá blá. Apesar de também ser uma forma de chegar ao objetivo, na prática é muito fácil de sair fora das cobranças. Concordo plenamente que o negócio vai funcionar é na hora de mostrar nomes. Ainda mais que em nossa cidade conhecemos inúmeras figurinhas carimbadas na certeza de que 99 % da população não votaria, se tivesse compondo alguma equipe. Agora, sabendo quem vai gerenciar uma pasta independente de que seja mais técnico ou mais político com aquele passado negro bastante conhecido, vocês votariam??? Duvido e tenho certeza que não. Só acho difícil passar uma ideia dessas pq estamos no Brasil. Se fosse pra beneficiar a corrupção o Ramon ia virar mártir pela excelente ideia, infelizmente.
ResponderExcluirAbraço a todos.
Caro João, minha racionalidade me permite apenas a coisas factíveis de acontecerem. Desculpe pela limitação. Mas fora do racional torna-se difícil embarcar em uma idéia como esta.
ResponderExcluirÊnio, você não acha uma ideia factível de acontecer? Acha que a ideia seja irracional?
ResponderExcluirRamon o Silogismo que você fez tem conclusão Inválida. hehehe!!!
ResponderExcluirA racionalidade que mencionei, foi aquela relacionada à Real Politik. Na Política Real sua idéia está fora de cogitação. Não reúne os elementos embasados na realidade que vivemos. Tem apenas um aspecto interessante: o da tentativa de despartidarização da escolha dos auxiliares do Prefeito.
Cobrar transparência nas ações dos políticos, através de indicadores, como os desenvolvidos pelo Transparência Brasil, Transparência Internacional são aspectos que estão dentro da arena de debates políticos.
Apresentar propostas para que sejam assumidas pelos futuros candidatos a Prefeito, estão dentro do jogo de pressão que a Sociedade Civil deve exercer sobre os políticos. Mas quero ser "Mico de Circo", se algum candidato em todo o Brasil assumisse esse compromisso de anunciar seu grupo de auxiliares. Declinar nomes em nada inova na política.
Não concordo que o silogismo seja inválido, só se suas palavras também foram inválidas. Estão enunciadas em ordem lógica.
ResponderExcluirNão falei em momento algum em despartidarização. Essa conclusão é sua e talvez também do Sck. Nada contra que sejam políticos, técnicos, do partido do prefeito ou dos partidos da coligação. O importante é que o eleitor saiba em qual time está votando. Que tenha o poder de avaliar qual a melhor equipe. Só isso. Vai ser complicado para o eleitor? Não sei, acho que estamos preparados para esse tipo de democracia. Afinal já tivemos um operário na presidência e agora uma mulher nos dirige. Penso que há alguma maturidade política nisso, ou não?
Quanto a ser "mico de circo", a ideia foi sua. Vamos ver no que vai dar. Eu não aposto nada. Só espero ser bem compreendido.
A melhor forma para contemplar a sua idéia Ramon é eleições generalíssimas. Para Prefeito e Auxiliares.
ResponderExcluirLembre, nem sempre os enunciados em ordem lógica, levam a uma proposição válida. Essa á a grande magia do Silogismo.
O Biólogo Humberto Maturana Romesín afirma em seus textos sobre ontologia que tudo é Dito pelo Observador.
Dentro dessa premissa, a conclusão é feita por quem observa. Se não fosse assim, teríamos que apresentar uma proposição e concluir, ou pelo menos que ela fosse conclusiva.
Fique tranqüilo Ramon, você foi bem compreendido. Sua idéia é instigante.
Porém, "Governar é fazer Estradas". Essa frase do Presidente Washington Luiz é significativa, pois fazer estradas é construir algo sólido e concreto entre o que é "Certo e o que é Errado". Transitar na política é estar na fronteira do "Certo e do Errado". E isso não é conclusivo.
Segundo Victor Hugo, no livro Os Miseráveis: Só as pessoas rasas têm comportamento de retidão e por isso são corretas. A noção de Correto para Victor Hugo está inserida dentro de uma moral burguesa. Portanto, o que Victor Hugo disse foi que quando o homem está de frente à dualidade das coisas e a dualidade de si mesmo, não há como ser raso. Portanto, a noção de Certo ou de Errado ganha outra dimensão.
Ramon, admiro sua posição. Apenas não concordo com ela.
Com eleições generalíssimas não se constrói o consenso dentro da equipe.
ResponderExcluirSerá possível que um candidato não consegue ao menos esboçar um secretariado coeso e submetê-lo à aprovação popular?
Então podemos largar mão e retornar à idade da pedra lascada.
Depois das Eleicoes sim. Submeter a aprovação popular depois de eleito, seria muito inovador.
ResponderExcluirpor falar em coisas factíveis... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkSão alternativas impossíveis de ocorrerem, dentro do quadro da política atual. “Fica tudo como dantes no quartel d’Abrantes”.
ResponderExcluirMelhor ter senso de humor, não?
ResponderExcluirAbraços!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá, Rivaldo. Muito obrigado pela visita ao blog e pelo comentário. A ideia é essa. Acho que temos o direito de conhecer a equipe e não apenas "o" prefeito. Abraços!!!
ExcluirGostaria da sua autorização para publicar seu artigo nos meus blogs. Será colocado todos os créditos e link do seu blog
ExcluirOlá Ramom eu já havia pensado nisso, pois elegemos na nossa cidade um ótimo prefeito. Pessoa educada, médico, honesto, mas parte do seu secretariado foi rejeitado pela maioria dos moradores. E agora corre o risco de não ser reeleito por causa disso.
ExcluirEntretanto acho que a culpa nesses casos é do próprio prefeito, pois ele deveria ter notado isso e trocado os indesejáveis. Não sei o que houve, se foi fraqueza ou pressões políticas, o fato que amargamos pessoas antipáticas e incopetentes.
Acho sua idéia ótima, tenho FACEBOOK e vou compartilhar. Acho sim que os candidatos tem condições de apontar pelo menos os principais acessores, assim teremos uma idéia do mapa administrativo futuro.
Rivaldo, será uma honra! Vamos tentar compartilhar isso pelo Brasil inteiro. Tenho certeza que muitos padecem desse mesmo mal que estamos padecendo. Felizmente, nosso prefeito aqui conseguiu concertar alguns erros da escolha do secretariado, mas demorou muito e sofremos por causa disso.
ExcluirAbraços.