O trabalho do ex-secretário do Meio Ambiente, Lairson Couto, resistiu a mais uma seca. A obra de recuperação do espelho d'água da Lagoa do Cercadinho completa 3 anos sem secar totalmente (ou quase totalmente) como fazia no passado. Resta aplicar o know how da solução para as outras lagoas de mesmo porte, como a Lagoa da Catarina.
Lagoa do Cercadinho, baixa mas ainda com água na última quinzena de setembro. |
Fotos: Ramon Lamar de Oliveira Junior
Kafunda, filosofo do futebol, disse que "o errado é que está certo."
ResponderExcluirEntão nesse caso, o certo é que está errado, basta inverter a frase.
Criticaram tanto Dr. Lairson, pq. ele é tecnico antes de tudo, não entra em maracutaias, só candidatou mas não é politico e nem ficava prometendo asneiras para os outros.
"Au contrair"...
Chicão
Ramon, resta lembrar que a idéia original do Lairson não foi totalmente executada. Na proposta inicial a Lagoa receberia uma Manta e uma tubulação tipo espinha de peixe. Essa tubulação encontra-se no depósito de SAAE, como levantado no Blog diário do SAAE.
ResponderExcluirTodavia, o aprofundamento de um dos lados da Lagoa, liberando nascentes que ainda resistem por lá, bem como a colocação de pedras em seu fundo, tem garantido um espelho d'àgua perene apesar da seca.
Já pensou se toda proposta tivesse sido executada?
O Lairson prestou um grande serviço à cidade. Será que a idéia original poderia ser adotada na Lagoa da Catarina?
A ideia originou do Lairson não teve como ser implantada no todo porque o prefeito da época demorou que demorou para autorizar o início da obra. Assinou a autorização num dia e choveu no outro, enchendo a lagoa...
ResponderExcluirAcredito que teria como ser usada na Lagoa da Catarina, mas sem um poço artesiano ajudando, a Catarina não se mantém.
Chicão, puxa vida... tá errando o nome do mestre Kafunga??? "No Brasil, o errado é que é o certo!", dizia o mestre em seu programa "Papo de Bola", pela TV Alterosa. No horário do meu almoço... eu não perdia um!
ResponderExcluirDe futebol mesmo, tinha dia que ele não falava nada. Lembro de um dia que ele estava nervoso porque um motorista quase atropelou ele na Antônio Carlos...
- "O cara vem correndo... vrum vrum vrummmm... e depois fica parado no sinal tirando meleca do nariz!"
Quase morri engasgado de tanto rir na hora!!!
Ramon, lembro-me muito bem, não existia recurso dstinado para o projeto. O recurso teve que ser alocado na Secretaria do Meio Ambiente. Eram R$ 70.000,00 para a compra da Manta. Os demais equipamentos foram comprados pelo SAAE, uma vez que a tubulação fazia parte do Registro de Preços da Autarquia.
ResponderExcluirNão se tratou de autorização, essa o Prefeito deu. Faltou foi tempo hábil para alocação dos recursos necessários na Rubrica correta. A demora teve nome, burocracia e não Prefeito.
Tive muitas discordâncias com o Ex-Prefeito por vários motivos, mas esta não está na conta dele e sim da Secretaria de Planejamento, cujo Secretário da época primava pela burocracia e segurava todos os nossos pedidos absurdamente.
O remanejamento do Recurso foi um pedido meu ao Planejamento e simplesmente ele foi protelado, protelado e quando foi liberado veio aquele temporal.