Eu e uma meia dúzia de brasileiros estamos agarrados em frente à TV nessa madrugada... esperando o tal GP de F1 da Coreia do Sul. Chuva lá e a pista nova sem condições de receber a corrida. Milhares de desculpas esfarrapadas. E ninguém faz a pergunta chave: COMO É QUE A FIA MARCA A CORRIDA NOS PAÍSES PARA A ÉPOCA DE CHUVAS? Aliás, no caso específico do Japão, em época de tufão? Será uma forma de sugar mais dinheiro da organização da prova em cada país?
Aqui, no Brasil, o GP era em março (chuva)... aí mudou para outubro-novembro (chuva). Em pelo menos metade das corridas que fui em Interlagos (vou lá desde 1996 ininterruptamente) peguei chuva. Chuvinha, chuvão, chuva gelada...
90% dos ingressos de Interlagos, se não for mais, são em arquibancadas descobertas. E tome chuva! E tome o risco de não ocorrer a corrida. Nem quero pensar nisso, mas é uma realidade. Não há circuito, muito menos em terra tupiniquim, que suporte chuva forte. Vira sabão!
O negócio é torcer para uma boa corrida e, principalmente, torcer para não chover!
É assim que ficamos na arquibancada quando chove.
Quando a chuva é forte, nem dá para tirar foto.
Essa foto é do GP de 2003, aquele que terminou antes da hora.
Texto e foto: Ramon Lamar de Oliveira Junior
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