A Bacia do Rio das Velhas ganhou mais um rio. É a colaboração de Sete Lagoas para a Meta 2010, agora transformada em Meta 2014 (aguardem... brevemente a Meta 2018).
O Rio de Esgoto tem nascentes variadas, mas o leito principal é fácil de ser identificado. Desce a Rua Professor Abeylard, passa aqui juntinho do meu prédio (nem preciso sair de casa para ver e registrar essa maravilha), margeia três poços artesianos do SAAE (será que eles percebem o aumento do fluxo do rio?), chega até a Praça Dom Carmelo Motta (da feirinha, pra quem não sabe) e cai na minúscula rede de águas pluviais (ué... cocô virou chuva?) que temos. Daí segue como rio subterrâneo e deságua na Lagoa Paulino (formidável como tudo aqui termina na Lagoa Paulino).
No último ano, vi o rio se alargar em vasta pororoca duas vezes. A cena é incrível, vem descendo e varrendo as duas margens do seu leito (a rua Professor Abeylard). Espetáculo lindo, só espero ter sorte e filmar tudo na próxima vez (não deve demorar muito). Hoje não vi o início da pororoca, infelizmente.
E hoje o dia está ensolarado... então aquela desculpa da chuva que adentra a rede de esgotos não vale. Realmente, muita gente joga suas águas pluviais na rede de esgoto, que evidentemente não suporta o volume de água. Mas hoje é diferente. O céu tá azul de dar gosto, não caiu uma gota d'água no último mês e o rio está aí, pujante.
Talvez instalemos uma ETE aqui em frente ao prédio, já que um pesque-pague está ficando inviável tal a quantidade de peixes exóticos nas águas.
O Rio de Esgoto tem nascentes variadas, mas o leito principal é fácil de ser identificado. Desce a Rua Professor Abeylard, passa aqui juntinho do meu prédio (nem preciso sair de casa para ver e registrar essa maravilha), margeia três poços artesianos do SAAE (será que eles percebem o aumento do fluxo do rio?), chega até a Praça Dom Carmelo Motta (da feirinha, pra quem não sabe) e cai na minúscula rede de águas pluviais (ué... cocô virou chuva?) que temos. Daí segue como rio subterrâneo e deságua na Lagoa Paulino (formidável como tudo aqui termina na Lagoa Paulino).
No último ano, vi o rio se alargar em vasta pororoca duas vezes. A cena é incrível, vem descendo e varrendo as duas margens do seu leito (a rua Professor Abeylard). Espetáculo lindo, só espero ter sorte e filmar tudo na próxima vez (não deve demorar muito). Hoje não vi o início da pororoca, infelizmente.
E hoje o dia está ensolarado... então aquela desculpa da chuva que adentra a rede de esgotos não vale. Realmente, muita gente joga suas águas pluviais na rede de esgoto, que evidentemente não suporta o volume de água. Mas hoje é diferente. O céu tá azul de dar gosto, não caiu uma gota d'água no último mês e o rio está aí, pujante.
Talvez instalemos uma ETE aqui em frente ao prédio, já que um pesque-pague está ficando inviável tal a quantidade de peixes exóticos nas águas.
Fotos: Ramon Lamar de Oliveira Junior
Olá Prof. Ramon.
ResponderExcluirSua visão neste caso é muito privilegiada. Pena que não seja de algo que você possa se orgulhar e até mesmo contemplar.
Contudo, ainda assim você goza de certo privilégio em relação a alguns outros vizinhos, que compartilham esta situação.(você está nas alturas, mais distante da fedentina)
O pessoal do Salão La Femmy convive bem de perto com o mau cheiro deste imenso Rio de Esgoto, pois seu sumidouro, antes de chegar a Lagoa Paulino, é um pequeno bueiro que fica localizado na porta do salão, e que muitas vezes não comporta o volume.
Já não bastasse a situação do Diogo, Matadouro, mais essa!
Alessandra
Alessandra,
ResponderExcluirrealmente a situação do La Femmy é bem pior do que a minha. Também o pessoal que trabalha e frequenta a Corpus deve estar subindo pelas paredes. Engraçado é como nossos vizinhos do SAAE não se sentem mal. Tenho inclusive umas boas fotos do dia em que o esgoto estava minando do passeio do SAAE, lembra-se. Uma hora vou postar a foto, por enquanto é melhor deixá-la no bolso do colete.
Abraços.