Nome Científico: Erythrina speciosa
Nome Popular: Mulungu, Eritrina-candelabro, Corticeira, Eritrina-vermelha, Eritrina
Família: Fabaceae (Leguminosae)
Origem: Brasil
Uma das mais belas árvores brasileiras, apresenta inflorescência em forma de candelabro, composta de flores vermelhas, muito atrativa para os beija-flores. O florescimento ocorre no final do inverno e início de primavera. O tronco é espinhento, as folhas são grandes, em fomato de losango e caem no inverno, desta forma a árvore permanece destituída de folhagem durante a floração. Os frutos são do tipo legume (vagem). Nativa da mata atlântica, ela aprecia a umidade, vegetando bem à beira de rios e lagoas. Tem excelente efeito paisagístico, pois além da beleza singular, produz boa sombra no verão e permite a passagem de luz no inverno. Seu porte é de 3 a 6 metros de altura. Deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis e úmidos, preferencialmente ricos em matéria orgânica. Multiplica-se principalmente por sementes semelhantes a feijões, que não necessitam nenhum tipo de tratamento especial, devendo ser plantadas logo que sejam colhidas. Pode ser multiplicada por estacas que apresentam rápido desenvolvimento também.
Texto: com modificações a partir de www.jardineiro.net
Fotos: Ramon Lamar de Oliveira Junior
Havia uma Eritrina no jardim central do Departamento de Biologia geral, na UFV.
ResponderExcluirNa verdade talvez ainda haja. Fato é que os açougueiros que se intitulam jardineiros da universidade fizeram uma poda um "pouco" radical.
Jardim da biologia é uma verdadeiro campo de batalha.
Tem a turma dos paisagistas, que querem manter o jardim o mais limpo e "agradável". E os bichos-grilos que se deixar querem fazer do jardim uma reserva ambiental.
E os jardineiros, que conseguem desagradar a todos!!! he he he
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