O Parque da Cascata, administrado pela Seltur, de vez em quando apresentava uns altos e baixos. Hoje, com ações bem consistentes, está passando por um de seus melhores momentos. Inclusive percebe-se isso pela fala e pelo trabalho dos funcionários que lá se encontram. E também pela exclamações dos visitantes que ficam felizes em poder contemplar a natureza, caminhar pelas trilhas bem cuidadas (foram consertadas em vários trechos) e respirar um ar bem puro e saudável.
Estive lá hoje com meus alunos do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade Santo Agostinho (FASASETE). Muitos, por serem oriundos de outras cidades, não conheciam o parque. Outros, moradores daqui mesmo de Sete Lagoas, não iam ao parque desde muito tempo. No final, todos saíram elogiando bastante o estado de conservação do mesmo.
Pois é, quem não tem visitado o parque e continua batendo na tecla que Sete Lagoas não tem como conservar um parque, deveria dar um pulinho lá e conferir.
Seguem-se algumas imagens... clique nelas para ampliar.
Macaco-prego e Anemia (um gênero de pteridófitas que possui os esporângios em uma haste.
Briófitas (musgos) com esporófitos e trilha recuperada.
Duas vistas da mata, lago e o gramado bem conservado.
Grupo de Escoteiros realizando atividades no Parque da Cascata.
Equipamentos de lazer para criança e esportes. Pau-terra com o tronco castigado pelas últimas queimadas (sobrevive graças à espessura da camaça de súber ou cortiça).
Frutos do Pau-terra e do Pau-terrinha.
Aceiro para proteção contra as queimadas e exemplar de Pau-santo.
Bolsa-de-pastro (folhas, flores e frutos) e aranha Néfila (a fêmea é a grande o o macho é o pequeno embaixo à direita).
Uma parte da turma que compareceu para o trabalho de campo. Alunos de Engenharia Ambiental da Faculdade Santo Agostinho (FASASETE), segundo período, disciplina Biologia.
Aspecto de Mata Atlântica e Floresta Semidecidual, vistas no mirante da cascata.
Líquens (indicadores de boa qualidade do ar) e aspecto da vegetação do cerrado (em primeiro plano) e da mata do Parque da Cascata).
Formigas exibindo o fenômeno da Mirmecofilia no caule da Embaúba e aspecto de um dos Vinháticos centenários da mata do Parque da Cascata.
Bromélia e papagaio.
Soros de uma samambaia do gênero Gleichenia e folhas e frutos do Barbatimão.
Larva aquática de inseto (bioindicador de qualidade da água) e bromélia epifita (crescendo sobre o caule de outra planta).
Fotos: Ramon Lamar de Oliveira Junior
Boa tarde
ResponderExcluirElson(Diretor do Parque da Cascata), Magelo Martins(Diretor Presidente da Seltur) entre outros funcionários acabam de ler essa matéria.
E para nós foi muito gratificante recebé-lo e seu grupo. Recebemos constantemente grupos de diversos profissionais, Biólogos, Engenheiros Ambientais, Espeleólogos entre outros.
Para nós é muito importante que haja cada vez mais essa participação.Ficaram lindas as fotos! Além do mais também aprendemos com vocês, suas pesquisa etc.
Seltur S/A e equipe.