Não bastasse a crise hídrica que estamos enfrentando (é gente, não passou ainda não!) e vemos as árvores sendo literalmente sugadas por um agravo extra. Trata-se das plantas parasitas que insistem em permanecer em nossa cidade. A sua remoção precisa ser feita. No caso do cipó-chumbo, o primeiro passo é acabar com as tais bordaduras de pingo de ouro nas praças. Em algumas delas, a contaminação por cipó-chumbo é enorme e é local de dispersão do parasita para outras plantas. A praça em torno do Museu do Ferroviário é o principal exemplo dessa contaminação. Tudo indica que esses parasitas reinfestaram nossa cidade a partir dali, em mudas contaminadas que foram adquiridas sem critério, anos atrás, quando foi inaugurado o museu.
O outro problema é a erva-de-passarinho, quase uma constante em nossas árvores da arborização pública. Alguns casos são tão grosseiros que fica até difícil descobrir qual a espécie da árvore que foi contaminada.
Erva-de-passarinho em Calistemo na Lagoa do Cercadinho. |
Cipó-chumbo em pingo-de-ouro na Praça da Prefeitura (Praça Rio Branco). |
Vamos lá, gente! Mãos à obra!
Ramon Lamar de Oliveira Junior
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