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sábado, 22 de abril de 2023

Mutualismo em verme marinho com bactérias quimiossintéticas.

Simbiose em verme marinho com bactérias quimiossintéticas.
Modificado a partir de informações fornecidas após "discussão" do tema com o CHATGPT

O verme tubular Riftia pachyptila é uma espécie de invertebrado que vive em fontes hidrotermais no fundo do oceano, onde a luz solar não consegue penetrar. Em vez de depender da fotossíntese para obter energia, o R. pachyptila tem uma relação simbiótica com bactérias quimiossintéticas que vivem dentro de seu corpo.

O verme tubular Riftia pachyptila, um anelídeo poliqueta.

Essas bactérias utilizam o sulfeto de hidrogênio (HS) como fonte de energia para a produção de compostos orgânicos, como açúcares e aminoácidos. A reação química envolvida na quimiossíntese realizada pelas bactérias simbióticas do R. pachyptila pode ser representada como:

6 CO + 24 HS + 6 O → CHO + 24 S + 18 HO

Essa reação ocorre dentro das células das bactérias simbióticas e é mediada por um conjunto de enzimas específicas que realizam as etapas necessárias para a produção de energia. O produto final da quimiossíntese bacteriana é o açúcar (CHO), que é transferido para o verme tubular, fornecendo a energia necessária para suas funções biológicas.
É importante notar que a simbiose, no caso um mutualismo, entre o R. pachyptila e as bactérias quimiossintéticas é altamente especializada e complexa. O verme tubular fornece um ambiente protegido e nutriente para as bactérias, enquanto as bactérias produzem os compostos orgânicos necessários para a sobrevivência do verme tubular. Sem a presença dessas bactérias simbióticas, o R. pachyptila não seria capaz de sobreviver nas profundezas do oceano, onde a luz solar não consegue penetrar e a disponibilidade de nutrientes é limitada.

Ramon Lamar + ChatGPT

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